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07/04/2003 - 10h15

Advogado afirma que não há provas contra "comendador"

da Agência Folha, em Campo Grande (MS)

O advogado Henrique Augusto Vieira, que defende João Arcanjo Ribeiro, disse que não há provas contra seu cliente nos processos movidos pelo Ministério Público Federal.

As afirmações das testemunhas que prestaram depoimento contra Arcanjo seriam baseadas, segundo Vieira, em expressões "do tipo ouvi dizer e me falaram".

O advogado do "comendador" Arcanjo também rebate a denúncia (acusação formal) sobre sonegação fiscal.

"Nós vamos demostrar a origem [do dinheiro]. Tudo o que ele tem vem de financiamentos e está declarado no Imposto de Renda há mais dez anos", declarou Vieira.

Arcanjo é acusado também de explorar máquinas caça-níqueis montadas com componentes eletrônicos contrabandeados em Minas Gerais, no Paraná e no Rio de Janeiro. Há ainda investigações do envolvimento dele com o jogo do bicho. Com prisão decretada, ele está foragido desde dezembro.

"Vamos demonstrar que não houve participação nenhuma [de Arcanjo]", disse o advogado do "comendador".

Sobre a acusação de lavagem de dinheiro, o advogado afirmou que "não há prova nenhuma e tudo está na fase de diligências".
 

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