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11/12/2008 - 19h02

Conselho aprova por unanimidade Plano Estratégico Nacional de Defesa

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu nesta quinta-feira o Conselho de Defesa Nacional, que aprovou por unanimidade o Plano Estratégico Nacional de Defesa. A idéia do presidente é lançar o plano na próxima quinta-feira (18) em uma solenidade no Palácio do Planalto. O plano prevê investimentos na indústria bélica nacional e também mudanças no serviço militar obrigatório.

Interlocutores do presidente informaram que Lula disse que o Brasil vai ter um plano do tamanho de sua necessidade. O comentário foi feito durante a reunião do conselho que durou cerca de duas horas.

O plano foi elaborado ao longo de 2007 e 2008 pelos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) com apoio dos comandantes militares.

Além da ampliação de recursos para o setor, há também mais investimentos nas orientações para as atividades das Forças Armadas e estímulos para a indústria bélica.

Segundo especialistas, o plano se baseia em três eixos. O primeiro trata da "reconfiguração, reorientação e reposicionamento" das Forças Armadas. O segundo faz referência à reconstrução nacional da indústria de defesa incluindo os setores público como também o privado.

No terceiro eixo, o plano trata da "recomposição" das Forças Armadas e de mudanças de serviço militar de fato obrigatório.

No texto há ainda propostas, definidas como sigilosas, para o uso das Forças Armadas em situações de conflitos armados. Outro item considerado delicado é o que se refere ao uso das Forças com poder de polícia.

Comentários dos leitores
Luiz Antonio (46) 21/01/2010 12h15
Luiz Antonio (46) 21/01/2010 12h15
Conta outra colunista, "jobim o durão", só faltava essa. Esse Jobim, trapaceiro da constituição, está tentando ser vice de alguém para chegar lá sem voto. Não vai a lugar algum... 7 opiniões
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Carlos Augusto (6) 21/01/2010 11h58
Carlos Augusto (6) 21/01/2010 11h58
Acredito que a decisão deva ser estratégica! Tanto do ponto de vista técnico que é o que deve ter maior peso como a decisão estratégica comercial pelo fato do Brasil não ter que perder mais uma vez com atraso tecnológico e geração de empregos internos tendo que exportar nossos "Crânios", os militares não governam o pais! mas devem ser respeitados pois compreendem a estratégia Militar, já os Diplomatas e negocia dores brasileiros tem que ser preparados para tomarem a decisão mais correta em benefico do Pais 1 opinião
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EDUARDO CASSANO (2) 20/01/2010 05h49
EDUARDO CASSANO (2) 20/01/2010 05h49
Em tempo: o que até agora o Jobim e ninguém informou é qual aeronave se encaixa melhor nas necessidades de nossa defesa aérea estratégica, em outras palavras: nao se pode imaginar mais combates aéreos de metralhadora, assim, qual aeronave possui o melhor sistema de armas e autonomia de vôo que se adequa às nossas necessidades? Creio só preço nao é o parâmetro determinante, pois pode ser barato e o míssil nao estar operacional ou a aeronave ter pouca autonomia (lembrar o tamanho do Brasil e dos países europeus), em suma, nao estamos indo à feira comprar bananas e sim coisas que vao defender nosso patrimonio; também pode ser caro e nada disso estar bom para nós; que tal, Sra. Jornalista, informar à opiniao pública os detalhes, já que vamos pagar e, em última análise, vamos ser defendidos por eles? Deixa o Jobim para lá,pois ele é de uma espécie de brasileiros que pouco se importam com seu país. Um abraço. 4 opiniões
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