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09/04/2003
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19h46
A Justiça tornou indisponíveis os bens do presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso José Geraldo Riva (sem partido), quando determinou seu afastamento do cargo na sexta-feira.
A informação foi divulgada hoje pelo desembargador Munir Feguri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que julgou pedido de reconsideração de Riva.
Feguri manteve tanto a indisponibilidade de bens como o afastamento do deputado do cargo de presidente. O Ministério Público Estadual moveu a ação contra Riva e ainda pediu o ressarcimento R$ 1.000.085,00 à Assembléia Legislativa.
A quantia corresponde ao valor de 14 de cheques descontados, segundo o Ministério Público, no dia 6 dezembro em uma agência do Banco do Brasil.
"Das 12 empresas supostamente beneficiárias dos cheques, onze são fantasmas", sustenta o procurador-geral de Justiça, Guiomar Teodoro Dias, que moveu a ação.
Cópias dos cheques foram encontradas em uma factoring, em Brasília. A empresa teria ligações, segundo o Ministério Público, com o crime organizado de Mato Grosso.
Riva ainda não foi notificado pela Justiça e nem compareceu à sessão na Assembléia ontem. Por meio de sua assessoria, informou estar "tranquilo e confiante" em que a Justiça vai reconduzi-lo ao cargo.
Justiça bloqueia bens do presidente da Assembléia de Mato Grosso
da Agência Folha, em Campo GrandeA Justiça tornou indisponíveis os bens do presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso José Geraldo Riva (sem partido), quando determinou seu afastamento do cargo na sexta-feira.
A informação foi divulgada hoje pelo desembargador Munir Feguri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que julgou pedido de reconsideração de Riva.
Feguri manteve tanto a indisponibilidade de bens como o afastamento do deputado do cargo de presidente. O Ministério Público Estadual moveu a ação contra Riva e ainda pediu o ressarcimento R$ 1.000.085,00 à Assembléia Legislativa.
A quantia corresponde ao valor de 14 de cheques descontados, segundo o Ministério Público, no dia 6 dezembro em uma agência do Banco do Brasil.
"Das 12 empresas supostamente beneficiárias dos cheques, onze são fantasmas", sustenta o procurador-geral de Justiça, Guiomar Teodoro Dias, que moveu a ação.
Cópias dos cheques foram encontradas em uma factoring, em Brasília. A empresa teria ligações, segundo o Ministério Público, com o crime organizado de Mato Grosso.
Riva ainda não foi notificado pela Justiça e nem compareceu à sessão na Assembléia ontem. Por meio de sua assessoria, informou estar "tranquilo e confiante" em que a Justiça vai reconduzi-lo ao cargo.
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