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11/04/2003
-
08h07
Em sua primeira cerimônia de promoção de oficiais generais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva culpou as dificuldades orçamentárias e a situação herdada pela desatualização dos equipamentos das Forças Armadas, alguns dos quais, segundo ele, estão "próximos da obsolescência".
Em linha semelhante ao de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso, Lula procurou enaltecer as atividades e a importância das Forças Armadas como forma de conter as reclamações dos militares diante da falta de um programa de modernização dos equipamentos de defesa brasileira.
"Os sacrifícios que a situação econômica impõe ao orçamento público e a herança que recebemos de falta de atualização de nossos equipamentos de defesa, em alguns casos [os levam a] níveis próximos da obsolescência", disse Lula ontem no Planalto, após promover 73 oficiais.
O presidente afirmou que seu governo pretende "valorizar" os militares, mas deixou claro que os gastos estarão em sintonia com a realidade do país. "Claro que há necessidade de recursos para a atividades rotineiras e emergenciais e para o reequipamento das Forças Armadas, que não devem ser maiores que a necessidade e a capacidade do país, mas também não podem nem devem ser menores, sob pena dos riscos a nossa soberania", disse.
Uma das primeiras medidas do governo Lula foi o anúncio do adiamento da licitação para a compra dos caças que substituiriam os 12 Mirage da FAB (Forças Aéreas Brasileiras).
Lula tenta justificar cortes a militares
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaEm sua primeira cerimônia de promoção de oficiais generais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva culpou as dificuldades orçamentárias e a situação herdada pela desatualização dos equipamentos das Forças Armadas, alguns dos quais, segundo ele, estão "próximos da obsolescência".
Em linha semelhante ao de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso, Lula procurou enaltecer as atividades e a importância das Forças Armadas como forma de conter as reclamações dos militares diante da falta de um programa de modernização dos equipamentos de defesa brasileira.
"Os sacrifícios que a situação econômica impõe ao orçamento público e a herança que recebemos de falta de atualização de nossos equipamentos de defesa, em alguns casos [os levam a] níveis próximos da obsolescência", disse Lula ontem no Planalto, após promover 73 oficiais.
O presidente afirmou que seu governo pretende "valorizar" os militares, mas deixou claro que os gastos estarão em sintonia com a realidade do país. "Claro que há necessidade de recursos para a atividades rotineiras e emergenciais e para o reequipamento das Forças Armadas, que não devem ser maiores que a necessidade e a capacidade do país, mas também não podem nem devem ser menores, sob pena dos riscos a nossa soberania", disse.
Uma das primeiras medidas do governo Lula foi o anúncio do adiamento da licitação para a compra dos caças que substituiriam os 12 Mirage da FAB (Forças Aéreas Brasileiras).
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