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22/04/2003
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09h10
Enquanto cientistas do Projeto Genoma Humano (PGH) anunciaram na última semana que definitivamente terminaram o sequenciamento (ou transcrição) das 3 bilhões de letras do DNA da espécie, o programa brasileiro recebeu nos três primeiros meses do ano apenas 0,04% dos recursos previstos no Orçamento.
Dados do Siafi (sistema informatizado de acompanhamento de gastos federais) mostram que, até o último dia 28, apenas R$ 17.536 tinham sido repassados à área de biotecnologia e recursos genéticos.
A maior parte da verba liberada pelo governo -R$ 15.061- foi para manutenção da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança).
Ao caixa destinado à implantação da rede de laboratórios de mapeamento genético, por exemplo, não foi repassado nenhum centavo dos R$ 14,37 milhões previstos para este ano. A mesma situação vive a área de fomento à pesquisa no setor de biotecnologia.
Situação semelhante experimenta a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), que recebeu apenas 0,27% para a implantação de laboratórios de pesquisa nos institutos.
Bolsas
Considerada uma das prioridades do Ministério da Ciência e Tecnologia e orientada por uma "nova política", a concessão de bolsas tem sido uma das áreas mais bem tratadas do Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram gastos, até o final de março, 14,02% de um total de R$ 468,909 milhões destinados à área.
Estão incluídas nesse grupo as bolsas de capacitação de recursos humanos e de iniciação e estímulo à pesquisa científica no país.
Logo que assumiu, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, anunciou a expansão das bolsas do programa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
No pacote estava prevista a abertura de 4.328 bolsas nos programas já existentes, assim como a criação de três novos programas, contemplados com mais 10.250 vagas.
Repasse à área biotecnológica e genética é lento
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaEnquanto cientistas do Projeto Genoma Humano (PGH) anunciaram na última semana que definitivamente terminaram o sequenciamento (ou transcrição) das 3 bilhões de letras do DNA da espécie, o programa brasileiro recebeu nos três primeiros meses do ano apenas 0,04% dos recursos previstos no Orçamento.
Dados do Siafi (sistema informatizado de acompanhamento de gastos federais) mostram que, até o último dia 28, apenas R$ 17.536 tinham sido repassados à área de biotecnologia e recursos genéticos.
A maior parte da verba liberada pelo governo -R$ 15.061- foi para manutenção da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança).
Ao caixa destinado à implantação da rede de laboratórios de mapeamento genético, por exemplo, não foi repassado nenhum centavo dos R$ 14,37 milhões previstos para este ano. A mesma situação vive a área de fomento à pesquisa no setor de biotecnologia.
Situação semelhante experimenta a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), que recebeu apenas 0,27% para a implantação de laboratórios de pesquisa nos institutos.
Bolsas
Considerada uma das prioridades do Ministério da Ciência e Tecnologia e orientada por uma "nova política", a concessão de bolsas tem sido uma das áreas mais bem tratadas do Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram gastos, até o final de março, 14,02% de um total de R$ 468,909 milhões destinados à área.
Estão incluídas nesse grupo as bolsas de capacitação de recursos humanos e de iniciação e estímulo à pesquisa científica no país.
Logo que assumiu, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, anunciou a expansão das bolsas do programa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
No pacote estava prevista a abertura de 4.328 bolsas nos programas já existentes, assim como a criação de três novos programas, contemplados com mais 10.250 vagas.
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