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23/04/2003 - 06h09

Promotoria não encontra ações contra laboratório no Rio

da Folha de S.Paulo, no Rio

O Ministério Público do Estado do Rio não conseguiu localizar até agora as três representações feitas em 2000 contra o laboratório SmithKline Beecham pela fiscal de rendas Elizabeth Ruzzante Jacobson.

Ela trabalhou na Inspetoria de Grande Porte no governo Garotinho e fiscalizou o laboratório antes de sua fusão com a Glaxo.

Em depoimento à CPI do "Propinoduto", a fiscal afirmou que, nas representações encaminhadas ao MP e ao então secretário de Fazenda, Fernando Lopes, acusava o laboratório de irregularidades que configurariam indícios de sonegação fiscal.

O gerente de Comunicação do GlaxoSmithKline, João Domenech, disse ter mandado fazer um levantamento na empresa de todas as ações referentes à fiscalização desde 1997, mas ainda não poderia confirmar se recebeu notificação do MP.

Segundo depoimento de Valéria Gonçalves dos Santos, ex-mulher do fiscal Carlos Eduardo Pereira Ramos, o SmithKline teria pago propina de US$ 3 milhões a dois fiscais. O laboratório nega.
 

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