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01/05/2003
-
08h16
O principal partido de oposição ao governo no Congresso, o PFL, já prepara a articulação para tentar alterar as propostas de reforma tributária e previdenciária. Na quarta-feira, o partido apresenta à Mesa da Câmara dos Deputados uma "proposta alternativa" de reforma da Previdência.
Os contornos do texto pefelista ainda não estão fechados, mas não incluirão taxação dos servidores públicos inativos, ponto ao qual a legenda ameaça se opor.
"Estou decepcionado, é uma reforma muito aquém da que esperávamos", afirmou o deputado José Carlos Aleluia (BA), líder da bancada do PFL.
Segundo Aleluia, seu partido vai propor também, por meio de emendas, o aumento da idade de aposentadoria compulsória dos servidores de 70 para 75 anos.
"É um contrasenso você pedir ao servidor para trabalhar mais, mas forçá-lo a se aposentar aos 70", disse o deputado Roberto Brant (PFL-MG), provável presidente da comissão especial que irá analisar o texto da reforma.
Segundo ele, a proposta do governo "não muda quase nada" a situação previdenciária do país.
Em relação à proposta tributária, o deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), vice-líder do partido na Câmara, disse que vai começar a recolher assinaturas para apresentar emenda que derrube a intenção de transformar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) em imposto permanente.
PFL faz proposta alternativa de reforma na 4ª
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaO principal partido de oposição ao governo no Congresso, o PFL, já prepara a articulação para tentar alterar as propostas de reforma tributária e previdenciária. Na quarta-feira, o partido apresenta à Mesa da Câmara dos Deputados uma "proposta alternativa" de reforma da Previdência.
Os contornos do texto pefelista ainda não estão fechados, mas não incluirão taxação dos servidores públicos inativos, ponto ao qual a legenda ameaça se opor.
"Estou decepcionado, é uma reforma muito aquém da que esperávamos", afirmou o deputado José Carlos Aleluia (BA), líder da bancada do PFL.
Segundo Aleluia, seu partido vai propor também, por meio de emendas, o aumento da idade de aposentadoria compulsória dos servidores de 70 para 75 anos.
"É um contrasenso você pedir ao servidor para trabalhar mais, mas forçá-lo a se aposentar aos 70", disse o deputado Roberto Brant (PFL-MG), provável presidente da comissão especial que irá analisar o texto da reforma.
Segundo ele, a proposta do governo "não muda quase nada" a situação previdenciária do país.
Em relação à proposta tributária, o deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), vice-líder do partido na Câmara, disse que vai começar a recolher assinaturas para apresentar emenda que derrube a intenção de transformar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) em imposto permanente.
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