Publicidade
Publicidade
07/05/2003
-
12h16
O advogado e professor da Universidade Federal de Sergipe (UFSE) Carlos Ayres de Britto, escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar uma das vagas abertas no STF (Supremo Tribunal Federal), tem forte perfil político.
Ele concorreu a deputado pelo PT em 1990 e tentou disputar o Senado em 2002, mas teve o nome rejeitado pela convenção do partido. No governo Fernando Henrique Cardoso, assinou manifestos contra programas oficiais, como a privatização da Companhia Vale do Rio Doce, ao lado do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça).
Ayres Britto recebeu apoio tanto do meio político quanto da comunidade jurídica para a sua indicação. A sua escolha vinha sendo defendida pelo prefeito de Aracaju, Marcelo Déda (PT), e pelo advogado Celso Antônio Bandeira de Mello.
Ele nasceu em Propriá (SE) e fez graduação na Faculdade de Direito de Sergipe, que hoje integra UFSE. Dá aula de Direito Constitucional na UFSE, onde se especializou em direito público e privado, e é sócio em escritório de advocacia.
Fez mestrado na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) em direito do Estado e defendeu tese de doutorado, na mesma universidade, em direito constitucional.
Ayres Britto foi procurador-geral de Justiça de Sergipe entre 1983 e 1984, procurador do Tribunal de Contas do Estado de 1978 a 1990 e conselheiro federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de 1985 a 1989 e de 1993 a 1994. Ele é casado e tem cinco filhos.
É autor dos livros "Interpretação e Aplicabilidade das Normas Constitucionais", de 1982, e "Comentários à Constituição Brasileira de 1988", de 1991.
Sergipano indicado para o STF, Carlos Ayres de Britto tem perfil político
da Folha de S.PauloO advogado e professor da Universidade Federal de Sergipe (UFSE) Carlos Ayres de Britto, escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar uma das vagas abertas no STF (Supremo Tribunal Federal), tem forte perfil político.
Folha Imagem |
Carlos Ayres de Britto, ligado ao PT e indicado para o STF |
Ayres Britto recebeu apoio tanto do meio político quanto da comunidade jurídica para a sua indicação. A sua escolha vinha sendo defendida pelo prefeito de Aracaju, Marcelo Déda (PT), e pelo advogado Celso Antônio Bandeira de Mello.
Ele nasceu em Propriá (SE) e fez graduação na Faculdade de Direito de Sergipe, que hoje integra UFSE. Dá aula de Direito Constitucional na UFSE, onde se especializou em direito público e privado, e é sócio em escritório de advocacia.
Fez mestrado na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) em direito do Estado e defendeu tese de doutorado, na mesma universidade, em direito constitucional.
Ayres Britto foi procurador-geral de Justiça de Sergipe entre 1983 e 1984, procurador do Tribunal de Contas do Estado de 1978 a 1990 e conselheiro federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de 1985 a 1989 e de 1993 a 1994. Ele é casado e tem cinco filhos.
É autor dos livros "Interpretação e Aplicabilidade das Normas Constitucionais", de 1982, e "Comentários à Constituição Brasileira de 1988", de 1991.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice