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21/05/2003
-
08h10
da Folha de S.Paulo, no Rio
Entre antiguidades, tapetes, cristais e pratarias, a gargantilha da cadela Perepepê foi o destaque do leilão promovido na noite de segunda, no Rio, por Vera Loyola, 57, tida como a rainha da sociedade "emergente" da Barra da Tijuca.
A jóia, de ouro 18 quilates e diamantes, tinha o lance mínimo estipulado em R$ 3.000. Acabou vendida por R$ 5.000 para a socialite de Brasília Marita Martins, mãe do ex-senador cassado Luiz Estevão.
"Sabemos que não dá para arrecadar uma quantia exorbitante. O que vale é ajudar o presidente Lula", disse a emergente, que doou a soma para o Fome Zero. Amiga de Vera, Marita Martins passou os lances por telefone, de Brasília. Vera arrecadou cerca de 150 objetos entre suas amigas. Para dar o exemplo, colocou à venda a coleira de ouro da cachorra, uma pug de dois anos e oito meses.
A coleira foi dada por um amigo de Vera: "Criei esse colar em agradecimento por ela ter me escolhido padrinho da Perepepê", afirmou o joalheiro Bernardo Langlotti, 20, vestindo uma camiseta com uma declaração de amor à "afilhada". Ele se disse feliz com o destino do presente: "É uma forma de mostrar que nós da sociedade carioca estamos preocupados. Temos um lado nobre".
Vera Loyola leiloa gargantilha "canina" para ajudar Fome Zero
RICARDO WESTINda Folha de S.Paulo, no Rio
Entre antiguidades, tapetes, cristais e pratarias, a gargantilha da cadela Perepepê foi o destaque do leilão promovido na noite de segunda, no Rio, por Vera Loyola, 57, tida como a rainha da sociedade "emergente" da Barra da Tijuca.
A jóia, de ouro 18 quilates e diamantes, tinha o lance mínimo estipulado em R$ 3.000. Acabou vendida por R$ 5.000 para a socialite de Brasília Marita Martins, mãe do ex-senador cassado Luiz Estevão.
"Sabemos que não dá para arrecadar uma quantia exorbitante. O que vale é ajudar o presidente Lula", disse a emergente, que doou a soma para o Fome Zero. Amiga de Vera, Marita Martins passou os lances por telefone, de Brasília. Vera arrecadou cerca de 150 objetos entre suas amigas. Para dar o exemplo, colocou à venda a coleira de ouro da cachorra, uma pug de dois anos e oito meses.
A coleira foi dada por um amigo de Vera: "Criei esse colar em agradecimento por ela ter me escolhido padrinho da Perepepê", afirmou o joalheiro Bernardo Langlotti, 20, vestindo uma camiseta com uma declaração de amor à "afilhada". Ele se disse feliz com o destino do presente: "É uma forma de mostrar que nós da sociedade carioca estamos preocupados. Temos um lado nobre".
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