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22/05/2003
-
08h52
da Folha de S.Paulo, no Rio
O ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, afirmou ontem no Rio que a reforma que o governo enviou ao Congresso é "amena" e que, no que dependesse apenas dele, seria ainda "mais dura".
Berzoini fez as declarações ao participar do 15º Fórum Nacional, que acontece na sede do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
No encontro, o deputado federal Roberto Brant (PFL-MG), ministro da Previdência na gestão Fernando Henrique Cardoso, elogiou e classificou como "corajosa" a proposta do governo Lula.
De acordo com Berzoini, a reforma da Previdência poderia ser ainda mais dura, levando em conta o quadro apresentado por ele no fórum: "É uma reforma que tem um caráter bastante ameno em relação ao que revelam as contas públicas".
Para o ministro, o objetivo da reforma não é "demonizar" os servidores públicos. "Não se trata, como muitos tentam caracterizar, de demonizar o servidor ou de querer cobrar contribuição dos pobres velhinhos inativos do setor público. Trata-se de buscar reverter, ainda que de maneira tímida, um quadro grave", afirmou.
Berzoini disse não concordar com a avaliação de que a reforma seja muito forte. "Muitos consideram a reforma forte. Eu diria que, se dependesse só da minha opinião, ela seria um pouco mais forte", afirmou o ministro, sem especificar que pontos da proposta de reforma do governo deveriam, para ele, ser mais fortes.
Reforma da Previdência é "amena", afirma Berzoini
ANTÔNIO GOISda Folha de S.Paulo, no Rio
O ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, afirmou ontem no Rio que a reforma que o governo enviou ao Congresso é "amena" e que, no que dependesse apenas dele, seria ainda "mais dura".
Berzoini fez as declarações ao participar do 15º Fórum Nacional, que acontece na sede do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
No encontro, o deputado federal Roberto Brant (PFL-MG), ministro da Previdência na gestão Fernando Henrique Cardoso, elogiou e classificou como "corajosa" a proposta do governo Lula.
De acordo com Berzoini, a reforma da Previdência poderia ser ainda mais dura, levando em conta o quadro apresentado por ele no fórum: "É uma reforma que tem um caráter bastante ameno em relação ao que revelam as contas públicas".
Para o ministro, o objetivo da reforma não é "demonizar" os servidores públicos. "Não se trata, como muitos tentam caracterizar, de demonizar o servidor ou de querer cobrar contribuição dos pobres velhinhos inativos do setor público. Trata-se de buscar reverter, ainda que de maneira tímida, um quadro grave", afirmou.
Berzoini disse não concordar com a avaliação de que a reforma seja muito forte. "Muitos consideram a reforma forte. Eu diria que, se dependesse só da minha opinião, ela seria um pouco mais forte", afirmou o ministro, sem especificar que pontos da proposta de reforma do governo deveriam, para ele, ser mais fortes.
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