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24/05/2003
-
02h40
Ouvidor agrário e presidente da recém-criada Comissão Especial de Combate à Violência no Campo, Gercino José da Silva Filho, 55, é natural de Uberaba (MG) e desenvolveu toda sua carreira de magistrado no Acre, ocupando inclusive a presidência do Tribunal de Justiça do Estado entre 97 e 99.
No Acre, Silva Filho se notabilizou por iniciar os processos contra o crime organizado e o deputado federal cassado Hildebrando Pascoal. À época, em Rio Branco, teve de viver sob proteção da Polícia Federal.
Também no Acre, onde criou a ouvidoria agrária estadual, Silva Filho trabalhou ainda como procurador do Incra (1977-1984), juiz estadual (1984-1990) e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (1990-1993). Em abril de 1998, permaneceu durante 15 dias como governador interino do Estado.
Em 1999, foi convidado pelo então ministro Raul Jungmann (Política Fundiária) para coordenar a então recém-criada Ouvidoria Agrária Nacional.
Desde então, Gercino só deixou o cargo por um mês, em abril de 2002, quando se desentendeu com policiais federais após a invasão da fazenda dos filhos de Fernando Henrique Cardoso, em Buritis (MG), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Magistrado deu início a processo contra deputado
da Agência FolhaOuvidor agrário e presidente da recém-criada Comissão Especial de Combate à Violência no Campo, Gercino José da Silva Filho, 55, é natural de Uberaba (MG) e desenvolveu toda sua carreira de magistrado no Acre, ocupando inclusive a presidência do Tribunal de Justiça do Estado entre 97 e 99.
No Acre, Silva Filho se notabilizou por iniciar os processos contra o crime organizado e o deputado federal cassado Hildebrando Pascoal. À época, em Rio Branco, teve de viver sob proteção da Polícia Federal.
Também no Acre, onde criou a ouvidoria agrária estadual, Silva Filho trabalhou ainda como procurador do Incra (1977-1984), juiz estadual (1984-1990) e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (1990-1993). Em abril de 1998, permaneceu durante 15 dias como governador interino do Estado.
Em 1999, foi convidado pelo então ministro Raul Jungmann (Política Fundiária) para coordenar a então recém-criada Ouvidoria Agrária Nacional.
Desde então, Gercino só deixou o cargo por um mês, em abril de 2002, quando se desentendeu com policiais federais após a invasão da fazenda dos filhos de Fernando Henrique Cardoso, em Buritis (MG), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
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