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22/08/2000
-
12h04
da Folha Online
Cerca de 80 índios terena das aldeias Buriti, Tereré, Água Azul, Recanto e Córrego do Meio permanecem na sede da Funai em Campo Grande, e aguardam a chegada do chefe do Departamento de Assuntos Fundiários da Funai, Walter Coutinho.
Os índios chegaram ontem armados de arco-e-flecha e invadiram o prédio pedindo agilidade do órgão para a demarcação da reserva indígena Buriti, no município de Sidrolândia, a 80 km de Campo Grande.
No momento da invasão os índios impediram a entrada e a saída de pessoas no prédio da Funai. As que estavam dentro da sede ficaram detidas e só foram liberadas no final da tarde.
Eles querem a demarcação da área de 2.090 hectares da aldeia Buriti e reivindicam ainda um portaria vinda de Brasília que determine a continuidade dos trabalhos de demarcação.
Durante a invasão o clima ficou tenso, os funcionários da Funai foram impedidos de dar qualquer informação. Só depois de muita insistência os repórteres conseguiram entrar no local. Durante a noite os índios se dividiram em grupos e cercaram o prédio.
As informações são da Agência Brasil.
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Índios permanecem na sede da Funai em Campo Grande
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Cerca de 80 índios terena das aldeias Buriti, Tereré, Água Azul, Recanto e Córrego do Meio permanecem na sede da Funai em Campo Grande, e aguardam a chegada do chefe do Departamento de Assuntos Fundiários da Funai, Walter Coutinho.
Os índios chegaram ontem armados de arco-e-flecha e invadiram o prédio pedindo agilidade do órgão para a demarcação da reserva indígena Buriti, no município de Sidrolândia, a 80 km de Campo Grande.
No momento da invasão os índios impediram a entrada e a saída de pessoas no prédio da Funai. As que estavam dentro da sede ficaram detidas e só foram liberadas no final da tarde.
Eles querem a demarcação da área de 2.090 hectares da aldeia Buriti e reivindicam ainda um portaria vinda de Brasília que determine a continuidade dos trabalhos de demarcação.
Durante a invasão o clima ficou tenso, os funcionários da Funai foram impedidos de dar qualquer informação. Só depois de muita insistência os repórteres conseguiram entrar no local. Durante a noite os índios se dividiram em grupos e cercaram o prédio.
As informações são da Agência Brasil.
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