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28/05/2003
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09h42
da Folha Online, em Brasília
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que concorda com a proposta de se criar subtetos nos Estados diferenciados para cada Poder --Executivo, Legislativo e Judiciário.
Ele avaliou a idéia como razoável, mas que era necessário discutir o valor do limite salarial. Pela proposta, o teto do Executivo passaria a ser o salário dos governadores; o do Legislativo, o vencimento dos deputados federais; e, o do Judiciário, o de desembargadores dos tribunais de Justiça.
"O fato de termos um subteto para cada poder me parece razoável, o que deve ser discutido é o valor", afirmou Alckmin, que participa de uma reunião dos governadores tucanos com a bancada do partido na Câmara dos Deputados.
Apenas o governador Cássio Cunha Lima (PB) não compareceu, pois está em Paris.
Reformas
Alckmin reiterou seu apoio às reformas tributária e da Previdência e disse que a bancada tucana também é a favor das propostas, embora ainda existam alguns pontos em discussão. "Não há solução para os Estados, sem uma solução para o país. Elas [as reformas] não resolvem tudo, mas vão ajudar", afirmou.
Para o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), será fácil aprovar as reformas, com exceção no caso da previdenciária da contribuição dos inativos e no aumento de 53 anos para 60 anos da idade mínima para aposentadoria.
"Quanto à Previdência, precisa haver muita conversa com o PSDB e com a bancada do partido", afirmou.
Proposta para criar três subtetos nos Estados tem apoio de Alckmin
RICARDO MIGNONEda Folha Online, em Brasília
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que concorda com a proposta de se criar subtetos nos Estados diferenciados para cada Poder --Executivo, Legislativo e Judiciário.
Ele avaliou a idéia como razoável, mas que era necessário discutir o valor do limite salarial. Pela proposta, o teto do Executivo passaria a ser o salário dos governadores; o do Legislativo, o vencimento dos deputados federais; e, o do Judiciário, o de desembargadores dos tribunais de Justiça.
"O fato de termos um subteto para cada poder me parece razoável, o que deve ser discutido é o valor", afirmou Alckmin, que participa de uma reunião dos governadores tucanos com a bancada do partido na Câmara dos Deputados.
Apenas o governador Cássio Cunha Lima (PB) não compareceu, pois está em Paris.
Reformas
Alckmin reiterou seu apoio às reformas tributária e da Previdência e disse que a bancada tucana também é a favor das propostas, embora ainda existam alguns pontos em discussão. "Não há solução para os Estados, sem uma solução para o país. Elas [as reformas] não resolvem tudo, mas vão ajudar", afirmou.
Para o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), será fácil aprovar as reformas, com exceção no caso da previdenciária da contribuição dos inativos e no aumento de 53 anos para 60 anos da idade mínima para aposentadoria.
"Quanto à Previdência, precisa haver muita conversa com o PSDB e com a bancada do partido", afirmou.
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