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Dono de castelo não registrou gastos com verba indenizatória em fevereiro
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da Folha de S.Paulo
da Folha Online
Suspeito de ter usado a verba indenizatória para contratar empresa de segurança que lhe pertence, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), ex-corregedor da Câmara, ainda não registrou o uso da verba em fevereiro.
Alvo de investigação da corregedoria, Moreira só deve receber a notificação do atual corregedor, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), para que apresente sua defesa amanhã. Isso porque desde que renunciou ao posto, no início de fevereiro, não tem ido ao Congresso.
Criada em 2001 na gestão do hoje governador Aécio Neves (PSDB-MG), a verba indenizatória destina R$ 15 mil mensais para reembolso a congressistas de gastos nos Estados com combustível e assessorias, dentre outros.
A Câmara deve colocar na internet, em trinta dias, o detalhamento dos gastos. Já o Senado deve discutir medida similar em reunião da Mesa amanhã.
Eleito corregedor-geral e segundo-vice-presidente da Câmara no dia 2 de fevereiro, Moreira ficou menos de uma semana nos cargos. Ele foi pressionado a abrir mão das funções em decorrência de uma série de acusações.
Entre as denúncias estão o fato de não ter declarado a existência de um castelo, construído no interior de Minas Gerais, no valor de R$ 25 milhões.
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