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24/08/2000
-
19h59
CELSO BEJARANO JR.
da Agência Folha, em Campo Grande
Acabou o protesto dos índios terenas no município de Sidrolândia, a 60 quilômetros de Campo Grande, pela demarcação de sua reserva. Hoje à tarde, eles chegaram a um acordo com a Funai (Fundação Nacional do Índio).
Na segunda-feira passada (21), os indígenas haviam invadido o escritório regional da Funai, em Campo Grande (MS), fazendo de refém um antropólogo por 35 horas e exigindo a imediata demarcação da área onde vivem.
Cerca de 2.400 terenas moram numa reserva de 2.090 hectares. Eles exigiam a demarcação de mais 18 mil hectares, atualmente nas mãos de fazendeiros.
Os índios protestaram contra um recente levantamento feito pela Funai, cuja medição elevaria a área da aldeia para 12 mil hectares.
Hoje, os terenas resolveram aceitar a proposta da Funai, que prometeu aumentar a aldeia em mais 4.000 hectares e fazer uma nova pesquisa no local que pode indicar o direito a ocupar novas áreas.
Com o acordo, os índios aceitaram desocupar as três fazendas invadidas desde abril último.
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Índios terena reduzem proposta e aceitam acordo com a Funai
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da Agência Folha, em Campo Grande
Acabou o protesto dos índios terenas no município de Sidrolândia, a 60 quilômetros de Campo Grande, pela demarcação de sua reserva. Hoje à tarde, eles chegaram a um acordo com a Funai (Fundação Nacional do Índio).
Na segunda-feira passada (21), os indígenas haviam invadido o escritório regional da Funai, em Campo Grande (MS), fazendo de refém um antropólogo por 35 horas e exigindo a imediata demarcação da área onde vivem.
Cerca de 2.400 terenas moram numa reserva de 2.090 hectares. Eles exigiam a demarcação de mais 18 mil hectares, atualmente nas mãos de fazendeiros.
Os índios protestaram contra um recente levantamento feito pela Funai, cuja medição elevaria a área da aldeia para 12 mil hectares.
Hoje, os terenas resolveram aceitar a proposta da Funai, que prometeu aumentar a aldeia em mais 4.000 hectares e fazer uma nova pesquisa no local que pode indicar o direito a ocupar novas áreas.
Com o acordo, os índios aceitaram desocupar as três fazendas invadidas desde abril último.
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