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17/07/2003
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11h44
A leitura do parecer da reforma previdenciária no plenário da Câmara, que será feita pelo relator da proposta, deputado José Pimentel (PT-CE), só acontecerá com o aval da cúpula do governo, que permanece reunida desde às 9h no Palácio do Planalto.
O parecer de Pimentel já está pronto e inclui dois pontos polêmicos no texto encaminhado pelo governo: a paridade (aumentos da ativa valem para os aposentados) e a integralidade (salário integral na aposentadoria) para os atuais servidores. Inicialmente, seria apresentado às 11h.
Estão reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva os ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci (Fazenda) e Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação). Os três são contrários à inclusão da paridade no texto, como defendem os governadores do país.
Também participaram do encontro os líderes do PT, Nelson Pellegrino, e do governo na Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP). Ambos deixaram a reunião mais cedo e seguiram para novo encontro, desta vez com o presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), o relator da reforma, e o presidente da Comissão da Previdência, Roberto Brant (PFL-MG).
Protesto
Do lado de fora, cerca de cem servidores públicos federais protestam contra a reforma. Eles tentaram entrar no Salão Verde da Câmara, uma ante-sala que dá acesso ao plenário. Contidos pela segurança --reforçada hoje--, geraram tumulto.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunha, foi vaiado pelos manifestantes quando chegou na Casa. Ele precisou ser escoltado pela segurança até o elevador.
Apresentação de relatório da reforma na Câmara atrasa
da Folha OnlineA leitura do parecer da reforma previdenciária no plenário da Câmara, que será feita pelo relator da proposta, deputado José Pimentel (PT-CE), só acontecerá com o aval da cúpula do governo, que permanece reunida desde às 9h no Palácio do Planalto.
O parecer de Pimentel já está pronto e inclui dois pontos polêmicos no texto encaminhado pelo governo: a paridade (aumentos da ativa valem para os aposentados) e a integralidade (salário integral na aposentadoria) para os atuais servidores. Inicialmente, seria apresentado às 11h.
Estão reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva os ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci (Fazenda) e Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação). Os três são contrários à inclusão da paridade no texto, como defendem os governadores do país.
Também participaram do encontro os líderes do PT, Nelson Pellegrino, e do governo na Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP). Ambos deixaram a reunião mais cedo e seguiram para novo encontro, desta vez com o presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), o relator da reforma, e o presidente da Comissão da Previdência, Roberto Brant (PFL-MG).
Protesto
Do lado de fora, cerca de cem servidores públicos federais protestam contra a reforma. Eles tentaram entrar no Salão Verde da Câmara, uma ante-sala que dá acesso ao plenário. Contidos pela segurança --reforçada hoje--, geraram tumulto.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunha, foi vaiado pelos manifestantes quando chegou na Casa. Ele precisou ser escoltado pela segurança até o elevador.
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