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01/08/2003
-
21h28
da Agência Folha
Um bloqueio iniciado hoje pela manhã em uma rodovia próxima ao município de São Luís do Quitunde (45 km de Maceió, AL) terminou após a prefeitura local doar 15 quilos de arroz e outros 15 quilos de feijão às 60 famílias que interditaram o acesso à localidade por cerca de seis horas.
A ação foi promovida pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), grupo dissidente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que congrega 410 famílias no Estado.
A principal reivindicação dos manifestantes, que fecharam a AL-410, era a liberação de cestas básicas, mas o movimento resolveu aceitar, provisoriamente, dois sacos de alimento.
Trabalhadores sem-terra ligado à CPT (Comissão Pastoral da Terra) também estiveram por cinco horas na sede da prefeitura de São Miguel dos Milagres (55 km de Maceió).
Eles queriam uma audiência com o prefeito, Veraldino Apolinário dos Santos (PSB), para reivindicar infra-estrutura para três assentamentos e um acampamento que ficam na zona rural da cidade: acesso a educação, saúde, melhoria de uma estrada que serve aos sem-terra e a construção de uma cozinha comunitária.
A prefeitura atendeu parte dos pedidos e marcou para a próxima semana uma nova conversa com os sem-terra.
Prefeitura doa alimentos e manifestantes liberam rodovia em AL
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Um bloqueio iniciado hoje pela manhã em uma rodovia próxima ao município de São Luís do Quitunde (45 km de Maceió, AL) terminou após a prefeitura local doar 15 quilos de arroz e outros 15 quilos de feijão às 60 famílias que interditaram o acesso à localidade por cerca de seis horas.
A ação foi promovida pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), grupo dissidente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que congrega 410 famílias no Estado.
A principal reivindicação dos manifestantes, que fecharam a AL-410, era a liberação de cestas básicas, mas o movimento resolveu aceitar, provisoriamente, dois sacos de alimento.
Trabalhadores sem-terra ligado à CPT (Comissão Pastoral da Terra) também estiveram por cinco horas na sede da prefeitura de São Miguel dos Milagres (55 km de Maceió).
Eles queriam uma audiência com o prefeito, Veraldino Apolinário dos Santos (PSB), para reivindicar infra-estrutura para três assentamentos e um acampamento que ficam na zona rural da cidade: acesso a educação, saúde, melhoria de uma estrada que serve aos sem-terra e a construção de uma cozinha comunitária.
A prefeitura atendeu parte dos pedidos e marcou para a próxima semana uma nova conversa com os sem-terra.
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