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05/08/2003
-
17h45
da Folha Online
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) criticou hoje as mudanças feitas na proposta de reforma da Previdência encaminhada ao Congresso Nacional.
Acordo fechado hoje pelos líderes partidários para a votação da reforma eleva de 75% para 85% o subteto do pagamento dos juízes, eleva a contribuição dos inativos de R$ 1.058 para R$ 1.200 e aumenta do teto para as pensões de R$ 1.058 para R$ 2.400, com redutor de 50%.
"A proposta apresentada pelo governo está na direção correta, respeita direitos adquiridos, aproxima o sistema de aposentadoria dos servidores públicos daquele do setor privado", disse o presidente da Fiesp, Horacio Lafer Piva por meio de nota oficial.
Segundo ele, o texto original reduzia a "injustiça social que resulta da atual diferença de tratamento [entre trabalhadores públicos e privados], estabelece regras de transição, encaminha o necessário ajuste financeiro do sistema de aposentadoria dos servidores públicos e eleva a capacidade de a União, Estados, Distrito Federal e municípios continuarem a honrar as aposentadorias que lhes cabe".
Piva disse que o país "não pode perder a oportunidade histórica" que tem de reduzir a desigualdade social e o desequilíbrio nas contas providenciarias. "A responsabilidade está em nossas mãos."
Piva criticou a intenção de segmentos da sociedade, como o Judiciário, de alterar o texto original de reforma encaminhado ao Congresso.
"A Fiesp é favorável à aprovação o quanto antes [da reforma] e com o mínimo de alterações em relação ao que foi proposto pelo Executivo", disse Piva por meio de nova oficial.
Segundo ele, a aprovação da reforma, como a prevista no texto original, "será fundamental para a retomada do crescimento e para a diminuição das desigualdades sociais do nosso país".
"É essencial que o sistema de Previdência Social seja reformado. A estrutura demográfica do Brasil mudou. Está na hora de o sistema previdenciário tornar-se fator de indução do investimento e do desenvolvimento. Precisamos dar esse passo com urgência."
Fiesp critica mudanças no texto da reforma da Previdência
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A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) criticou hoje as mudanças feitas na proposta de reforma da Previdência encaminhada ao Congresso Nacional.
Acordo fechado hoje pelos líderes partidários para a votação da reforma eleva de 75% para 85% o subteto do pagamento dos juízes, eleva a contribuição dos inativos de R$ 1.058 para R$ 1.200 e aumenta do teto para as pensões de R$ 1.058 para R$ 2.400, com redutor de 50%.
"A proposta apresentada pelo governo está na direção correta, respeita direitos adquiridos, aproxima o sistema de aposentadoria dos servidores públicos daquele do setor privado", disse o presidente da Fiesp, Horacio Lafer Piva por meio de nota oficial.
Segundo ele, o texto original reduzia a "injustiça social que resulta da atual diferença de tratamento [entre trabalhadores públicos e privados], estabelece regras de transição, encaminha o necessário ajuste financeiro do sistema de aposentadoria dos servidores públicos e eleva a capacidade de a União, Estados, Distrito Federal e municípios continuarem a honrar as aposentadorias que lhes cabe".
Piva disse que o país "não pode perder a oportunidade histórica" que tem de reduzir a desigualdade social e o desequilíbrio nas contas providenciarias. "A responsabilidade está em nossas mãos."
Piva criticou a intenção de segmentos da sociedade, como o Judiciário, de alterar o texto original de reforma encaminhado ao Congresso.
"A Fiesp é favorável à aprovação o quanto antes [da reforma] e com o mínimo de alterações em relação ao que foi proposto pelo Executivo", disse Piva por meio de nova oficial.
Segundo ele, a aprovação da reforma, como a prevista no texto original, "será fundamental para a retomada do crescimento e para a diminuição das desigualdades sociais do nosso país".
"É essencial que o sistema de Previdência Social seja reformado. A estrutura demográfica do Brasil mudou. Está na hora de o sistema previdenciário tornar-se fator de indução do investimento e do desenvolvimento. Precisamos dar esse passo com urgência."
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