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06/08/2003
-
13h38
da Folha Online
A votação dos destaques e das emendas aglutinativas, que visam alterar pontos específicos da reforma da Previdência, prevista para a hoje, poderá ser adiada caso o governo não consiga acordo para manter sua proposta intacta.
A decisão sobre o tema sairá de uma reunião entre os líderes da base e o ministro da Casa Civil, José Dirceu, nesta tarde, no Palácio do Planalto. Pela manhã, em um encontro na Câmara, os aliados não chegaram a um consenso.
Dirceu e os aliados irão contabilizar votos para derrubar os destaques do PL e da oposição, que visam alterar pontos polêmicos da reforma. O PL, que integra a base, defende a elevação do subteto para o Judiciário estadual de 85,5% para 90,25%. O PFL contesta a contribuição dos inativos. E os tucanos querem mudar a regra de transição para a nova idade mínima.
O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE) disse que a base decidiu começar a discussão pelas cinco emendas aglutinativas e deixar os 13 destaques para análise posterior.
Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta manhã, o ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) afirmou que o governo "irá manter a estratégia de dialogar com líderes da base e os partidos da oposição, porque o que está em jogo é o interesse do país, não o do governo nem o do PT".
O vice-líder do governo na Casa, deputado Professor Luizinho (SP), afirmou que "é preciso ter segurança e fazer contas". "É da natureza do governo isso", afirmou.
Após essa etapa, o texto ainda precisa ser votado em segundo turno na Casa. Depois, segue para o Senado, onde também será votado em dois turnos.
Nesta madrugada, a proposta governista passou em primeiro turno com 358 votos favoráveis e 126 contra, além de nove abstenções --folga de 50 deputados.
Com Agência Brasil
Votação de destaques da reforma da Previdência pode ser adiada
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A votação dos destaques e das emendas aglutinativas, que visam alterar pontos específicos da reforma da Previdência, prevista para a hoje, poderá ser adiada caso o governo não consiga acordo para manter sua proposta intacta.
A decisão sobre o tema sairá de uma reunião entre os líderes da base e o ministro da Casa Civil, José Dirceu, nesta tarde, no Palácio do Planalto. Pela manhã, em um encontro na Câmara, os aliados não chegaram a um consenso.
Dirceu e os aliados irão contabilizar votos para derrubar os destaques do PL e da oposição, que visam alterar pontos polêmicos da reforma. O PL, que integra a base, defende a elevação do subteto para o Judiciário estadual de 85,5% para 90,25%. O PFL contesta a contribuição dos inativos. E os tucanos querem mudar a regra de transição para a nova idade mínima.
O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE) disse que a base decidiu começar a discussão pelas cinco emendas aglutinativas e deixar os 13 destaques para análise posterior.
Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta manhã, o ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) afirmou que o governo "irá manter a estratégia de dialogar com líderes da base e os partidos da oposição, porque o que está em jogo é o interesse do país, não o do governo nem o do PT".
O vice-líder do governo na Casa, deputado Professor Luizinho (SP), afirmou que "é preciso ter segurança e fazer contas". "É da natureza do governo isso", afirmou.
Após essa etapa, o texto ainda precisa ser votado em segundo turno na Casa. Depois, segue para o Senado, onde também será votado em dois turnos.
Nesta madrugada, a proposta governista passou em primeiro turno com 358 votos favoráveis e 126 contra, além de nove abstenções --folga de 50 deputados.
Com Agência Brasil
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