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08/08/2003
-
06h40
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em nota oficial para cumprimentar a Câmara pela sessões para votar a reforma da Previdência, o ministro Ricardo Berzoini (Previdência) afirmou ontem que o subteto para o Judiciário aprovado pelos deputados é um avanço.
Depois de insistir em manter o subteto dos juízes nos Estados em 85,5% do salário de ministro do Supremo Tribunal Federal, o governo cedeu e elevou-o para o defendido pela categoria: 90,25%.
"O subteto aprovado, apesar de ser diferente daquele que defendemos, constitui um grande avanço em relação à situação atual, que não prevê limite algum para remunerações de juízes e desembargadores estaduais."
Ele comemorou a aprovação da contribuição dos inativos, dizendo que ela "pagará aposentadorias e pensões aos demais servidores" e que foi "uma demonstração de responsabilidade política, em tema tão polêmico."
Berzoini elogiou o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e os líderes de todos os partidos, por "aprimorarem" "várias das sugestões originais". Disse crer que o Senado "consumará" a reforma e elogiou a inclusão no texto da garantia de proteção aos excluídos da Previdência.
Berzoini diz que teto para juízes é avanço
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Em nota oficial para cumprimentar a Câmara pela sessões para votar a reforma da Previdência, o ministro Ricardo Berzoini (Previdência) afirmou ontem que o subteto para o Judiciário aprovado pelos deputados é um avanço.
Depois de insistir em manter o subteto dos juízes nos Estados em 85,5% do salário de ministro do Supremo Tribunal Federal, o governo cedeu e elevou-o para o defendido pela categoria: 90,25%.
"O subteto aprovado, apesar de ser diferente daquele que defendemos, constitui um grande avanço em relação à situação atual, que não prevê limite algum para remunerações de juízes e desembargadores estaduais."
Ele comemorou a aprovação da contribuição dos inativos, dizendo que ela "pagará aposentadorias e pensões aos demais servidores" e que foi "uma demonstração de responsabilidade política, em tema tão polêmico."
Berzoini elogiou o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e os líderes de todos os partidos, por "aprimorarem" "várias das sugestões originais". Disse crer que o Senado "consumará" a reforma e elogiou a inclusão no texto da garantia de proteção aos excluídos da Previdência.
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