Publicidade
Publicidade
15/08/2003
-
06h28
da Folha de S.Paulo, em Brasília
da Agência Folha, em Brasília
Com três declarações de voto contra, a comissão especial da reforma da Previdência aprovou ontem, em votação simbólica, a redação final de 1º turno da proposta, que teve seus pontos pendentes votados na noite de anteontem no plenário.
Se declararam contrários à redação os deputados Alceu Collares (PDT-RS), Onyx Lorenzoni (PFL-RS) e Murilo Zauith (PFL-MS). Alguns parlamentares ainda tentaram discutir o mérito da proposta, mas foram impedidos pelo presidente da comissão, Roberto Brant (PFL-MG), que alegou que o que estava em pauta era a redação do que foi aprovado.
Com isso, a votação da reforma em 2º turno pode ocorrer na quarta-feira, se houver quórum para abertura de sessão (52 de 513 deputados) amanhã e na segunda-feira, pois são necessárias cinco sessões entre as votações de 1º e 2º turno.
Devido ao acordo de lideranças que resultou na proposta aprovada, não haverá emendas de bancadas na segunda votação. Se for aprovada em 2º turno, a reforma irá ao Senado.
Apesar do acordo, pefelistas afirmaram que encaminharão emendas individuais. O líder Aldo Rebelo (PC do B-SP) disse acreditar na rejeição de todas.
O dia também foi marcado pela comemoração por parte dos governistas, que afirmaram não ter cedido muito para aprovar a proposta anteontem. "Não foi uma vitória do governo, da Câmara ou da oposição, foi uma vitória do Brasil", afirmou o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP).
Especial
Saiba mais sobre as reformas Constitucionais
Comissão aprova redação final do 1º turno da reforma da Previdência
Publicidade |
da Agência Folha, em Brasília
Com três declarações de voto contra, a comissão especial da reforma da Previdência aprovou ontem, em votação simbólica, a redação final de 1º turno da proposta, que teve seus pontos pendentes votados na noite de anteontem no plenário.
Se declararam contrários à redação os deputados Alceu Collares (PDT-RS), Onyx Lorenzoni (PFL-RS) e Murilo Zauith (PFL-MS). Alguns parlamentares ainda tentaram discutir o mérito da proposta, mas foram impedidos pelo presidente da comissão, Roberto Brant (PFL-MG), que alegou que o que estava em pauta era a redação do que foi aprovado.
Com isso, a votação da reforma em 2º turno pode ocorrer na quarta-feira, se houver quórum para abertura de sessão (52 de 513 deputados) amanhã e na segunda-feira, pois são necessárias cinco sessões entre as votações de 1º e 2º turno.
Devido ao acordo de lideranças que resultou na proposta aprovada, não haverá emendas de bancadas na segunda votação. Se for aprovada em 2º turno, a reforma irá ao Senado.
Apesar do acordo, pefelistas afirmaram que encaminharão emendas individuais. O líder Aldo Rebelo (PC do B-SP) disse acreditar na rejeição de todas.
O dia também foi marcado pela comemoração por parte dos governistas, que afirmaram não ter cedido muito para aprovar a proposta anteontem. "Não foi uma vitória do governo, da Câmara ou da oposição, foi uma vitória do Brasil", afirmou o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice