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18/09/2003
-
20h00
MARI TORTATO
da Agência Folha
Dois doleiros acusados de participação no esquema de lavagem de dinheiro via agência Banestado de Nova York foram presos hoje pela Polícia Federal, a mando da Justiça. Gerhard Fuchs e Ernest de Veer, os dois presos, eram donos das casas de câmbio Transoceânica Passagens e Turismo e Transcorp, em Curitiba.
Eles receberam voz de prisão momentos após terem sido condenados por crimes contra o sistema financeiro nacional, pelo juiz da 1ª Vara da Justiça Federal, Oziel Francisco de Souza.
Os advogados dos réus entraram com pedido para que seus clientes recorressem em liberdade, o que foi negado pelo juiz.
Fuchs e Veer receberam penas de 14 anos de prisão e multa pela prática de gestão fraudulenta e evasão de divisas. Um terceiro doleiro, Orlando Luiz de Miranda, também foi julgado e condenado, mas vai recorrer da sentença em liberdade. A condenação de Miranda foi de dois anos de reclusão, mais multa.
Os dois primeiros são proprietários, nas Ilhas Virgens, da "offshore" Banordic Financial Corporation, que é investigada pela força-tarefa do Ministério Público Federal que apura a evasão de divisas via contas CC5 (de não-residentes no Brasil).
Os doleiros foram denunciados à Justiça em junho de 2000. Na ação, os procuradores sustentam que Fuchs e Veer justificaram a movimentação financeira da empresa Transoceânica se valendo de documentos falsificados e de operações de compra e venda de moeda estrangeira que não chegaram a se consumar.
As operações teriam variado de US$ 37 mil a US$ 335,8 mil, e ocorreram entre dezembro de 1995 e julho de 1996.
Justiça manda prender dois doleiros do Paraná
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da Agência Folha
Dois doleiros acusados de participação no esquema de lavagem de dinheiro via agência Banestado de Nova York foram presos hoje pela Polícia Federal, a mando da Justiça. Gerhard Fuchs e Ernest de Veer, os dois presos, eram donos das casas de câmbio Transoceânica Passagens e Turismo e Transcorp, em Curitiba.
Eles receberam voz de prisão momentos após terem sido condenados por crimes contra o sistema financeiro nacional, pelo juiz da 1ª Vara da Justiça Federal, Oziel Francisco de Souza.
Os advogados dos réus entraram com pedido para que seus clientes recorressem em liberdade, o que foi negado pelo juiz.
Fuchs e Veer receberam penas de 14 anos de prisão e multa pela prática de gestão fraudulenta e evasão de divisas. Um terceiro doleiro, Orlando Luiz de Miranda, também foi julgado e condenado, mas vai recorrer da sentença em liberdade. A condenação de Miranda foi de dois anos de reclusão, mais multa.
Os dois primeiros são proprietários, nas Ilhas Virgens, da "offshore" Banordic Financial Corporation, que é investigada pela força-tarefa do Ministério Público Federal que apura a evasão de divisas via contas CC5 (de não-residentes no Brasil).
Os doleiros foram denunciados à Justiça em junho de 2000. Na ação, os procuradores sustentam que Fuchs e Veer justificaram a movimentação financeira da empresa Transoceânica se valendo de documentos falsificados e de operações de compra e venda de moeda estrangeira que não chegaram a se consumar.
As operações teriam variado de US$ 37 mil a US$ 335,8 mil, e ocorreram entre dezembro de 1995 e julho de 1996.
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