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06/10/2003
-
19h37
CAMILO TOSCANO
da Folha Online, em Brasília
Para o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Horácio Lafer Piva, as alterações feitas pela Câmara dos Deputados na reforma tributária "pioraram" o texto inicialmente acordado entre governo federal, Estados e empresariado.
Segundo Piva, a responsabilidade pela "piora" não foi dos deputados, mas do processo de tramitação. "A reforma foi discutida e piorada na Câmara, não por culpa dos deputados, mas do processo. Agora, sabemos em que ponto erramos e não vamos pecar novamente", afirmou.
Piva participou hoje de uma reunião com o relator da reforma na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e disse avaliar positivamente o documento assinado pelas lideranças dos partidos na Casa, contendo as diretrizes da reforma.
"Estamos retomando o caminho correto de reconstruir a proposta. A linha geral [do documento] é bastante adequada, volta a criar equilíbrio entre os entes federativos e a produção", afirmou.
Ele defendeu também a idéia de deixar apenas o combustível, o cigarro e as bebidas sob a base de cálculo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o restante dos impostos sob o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Para Fiesp, reforma tributária foi "piorada" na Câmara
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da Folha Online, em Brasília
Para o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Horácio Lafer Piva, as alterações feitas pela Câmara dos Deputados na reforma tributária "pioraram" o texto inicialmente acordado entre governo federal, Estados e empresariado.
Segundo Piva, a responsabilidade pela "piora" não foi dos deputados, mas do processo de tramitação. "A reforma foi discutida e piorada na Câmara, não por culpa dos deputados, mas do processo. Agora, sabemos em que ponto erramos e não vamos pecar novamente", afirmou.
Piva participou hoje de uma reunião com o relator da reforma na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e disse avaliar positivamente o documento assinado pelas lideranças dos partidos na Casa, contendo as diretrizes da reforma.
"Estamos retomando o caminho correto de reconstruir a proposta. A linha geral [do documento] é bastante adequada, volta a criar equilíbrio entre os entes federativos e a produção", afirmou.
Ele defendeu também a idéia de deixar apenas o combustível, o cigarro e as bebidas sob a base de cálculo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o restante dos impostos sob o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
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