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20/10/2003
-
16h07
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O Bird (Banco Mundial) vai disponibilizar US$ 2 bilhões para os programas sociais brasileiros nos próximos seis anos. Desse total, US$ 1 bilhão será aplicado exclusivamente no programa Bolsa-Família, criado hoje pelo governo federal.
O anúncio foi feito pelo vice-presidente do Bird para a América Latina, David de Ferranti, durante a solenidade na qual foi efetivada a unificação dos programas sociais do governo.
O presidente do Bird, James Wolfensohn, participou da cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, por meio de vídeo conferência. Ele não falou em recursos financeiros, mas elogiou as políticas do governo para o setor social.
Para ele, as experiências brasileiras deverão servir de modelo para o mundo. "Os programas do Brasil não são apenas para o Brasil, são para as Américas e para o mundo", disse Wolfensohn.
Ele declarou ainda que era uma honra ser parceiro do governo Lula, e ofereceu apoio técnico e financeiro.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou a parceria "bastante sólida" que o governo federal desenvolve com o Banco Mundial. Ele disse que está se concluindo um trabalho de programação para os próximos quatro anos na área social, que irá além do governo Lula. "O programa de transferência de renda terá um lugar muito especial", disse o ministro.
A União disponibilizou R$ 4,3 bilhões para programas de transferência de renda neste ano, incluindo o Bolsa-Família. Até o final do ano, serão beneficiadas 3,6 milhões de famílias, sendo que 1,2 milhão estarão integradas ao novo programa ainda em outubro.
Banco Mundial destinará US$ 1 bi para programa Bolsa Família em seis anos
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da Folha Online, em Brasília
O Bird (Banco Mundial) vai disponibilizar US$ 2 bilhões para os programas sociais brasileiros nos próximos seis anos. Desse total, US$ 1 bilhão será aplicado exclusivamente no programa Bolsa-Família, criado hoje pelo governo federal.
O anúncio foi feito pelo vice-presidente do Bird para a América Latina, David de Ferranti, durante a solenidade na qual foi efetivada a unificação dos programas sociais do governo.
O presidente do Bird, James Wolfensohn, participou da cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, por meio de vídeo conferência. Ele não falou em recursos financeiros, mas elogiou as políticas do governo para o setor social.
Para ele, as experiências brasileiras deverão servir de modelo para o mundo. "Os programas do Brasil não são apenas para o Brasil, são para as Américas e para o mundo", disse Wolfensohn.
Ele declarou ainda que era uma honra ser parceiro do governo Lula, e ofereceu apoio técnico e financeiro.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou a parceria "bastante sólida" que o governo federal desenvolve com o Banco Mundial. Ele disse que está se concluindo um trabalho de programação para os próximos quatro anos na área social, que irá além do governo Lula. "O programa de transferência de renda terá um lugar muito especial", disse o ministro.
A União disponibilizou R$ 4,3 bilhões para programas de transferência de renda neste ano, incluindo o Bolsa-Família. Até o final do ano, serão beneficiadas 3,6 milhões de famílias, sendo que 1,2 milhão estarão integradas ao novo programa ainda em outubro.
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