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31/08/2000 - 17h35

Maluf diz que apoio tucano a Alckmin é "abraço de tamanduá"

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SÍLVIA FREIRE
da Folha Online

O candidato Paulo Maluf (PPB), que disputa a Prefeitura de São Paulo, disse que o apoio da cúpula federal do PSDB ao candidato Geraldo Alckmin é um "abraço de tamanduá", ou seja, pode ter um efeito negativo sobre o eleitorado do tucano.

Há dois dias foi anunciado que as lideranças nacionais do PSDB, inclusive o presidente Fernando Henrique Cardoso, irão gravar depoimentos a favor dos candidatos do partido.

"Os tucanos não vão bem em suas administrações. Sem me candidatar estou com 11% das intenções de votos na pesquisa para presidente da República. Covas e Serra estão com 4%", disse Maluf durante carreata que fez nesta manhã, na zona norte de São Paulo.

O candidato voltou a dizer que não está atacando Alckmin em sua campanha, mas sim respondendo às perguntas que os jornalistas têm feito. "Não falo mal de ninguém, apenas falo a verdade", disse Maluf.

Alckmin cresceu cinco pontos na pesquisa eleitoral, feita pelo Datafolha, em um período de cinco dias e agora está empatado com Maluf no segundo lugar, com 13% das intenções de voto. Os dois candidatos estão empatados tecnicamente (dentro da margem de erro da pesquisa) com Luiza Erundina (PSB), que está 12% e Romeu Tuma (PFL), que está com 10%.

Maluf voltou a criticar o governador Mário Covas por ter instalado pedágios nas rodovias. "Ao invés de arrecadar recursos para o Estado, construiu quase cem pedágios quando (as estradas) foram para os empreiteiros", disse Maluf.

Nesta tarde, Maluf foi para Brasília onde irá reunir o diretório nacional do PPB, do qual é presidente.

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