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10/11/2003
-
21h49
JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Londrina
O doleiro Divonzir Catenace, preso desde 11 de agosto, foi condenado hoje a 12 anos e oito meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro. A sentença foi determinada pelo juiz Sérgio Moro, da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba, especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro.
Na sentença, o juiz determina que Catenace pague ainda 12 mil salários mínimos (R$ 2,88 milhões em valores atuais) como multa e que a prisão seja em regime fechado, no cumprimento inicial da sentença. À decisão ainda cabe recurso.
Divonzir Catenace é acusado de remeter ilegalmente, de 1996 a 1998, R$ 587 milhões para o exterior, utilizando laranjas para as remessas feitas através da Casa de Câmbios Imperial S.R.L, em Foz do Iguaçu (oeste do PR).
O irmão de Divonzir, Rubens Catenace e os paraguaios Victor Manuel Decoud Cardenas e Oscar Antero Cardenas Morel, sócios de Divonzir na Imperial, estão foragidos. Os processos contra eles por remessas fraudulentas de divisas por meio das contas CC5 ainda estão em andamento.
Oito outras ações, contra mais de 200 pessoas e envolvendo remessas ilegais para o exterior via conta CC5 (de não-residente no Brasil) pode ser julgadas nos próximos dias na 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba.
Além da Casa de Câmbios Imperial, Catenace era sócio da Sigla Câmbio e Turismo Ltda, com sede em Foz do Iguaçu e que também efetuou remessas ilegais para o exterior. A Imperial tinha agências em Foz e em Ciudad del Este, onde operavam os sócios paraguaios dos irmãos Catenace.
Doleiro é condenado a 12 anos de prisão por lavagem de dinheiro
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da Agência Folha, em Londrina
O doleiro Divonzir Catenace, preso desde 11 de agosto, foi condenado hoje a 12 anos e oito meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro. A sentença foi determinada pelo juiz Sérgio Moro, da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba, especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro.
Na sentença, o juiz determina que Catenace pague ainda 12 mil salários mínimos (R$ 2,88 milhões em valores atuais) como multa e que a prisão seja em regime fechado, no cumprimento inicial da sentença. À decisão ainda cabe recurso.
Divonzir Catenace é acusado de remeter ilegalmente, de 1996 a 1998, R$ 587 milhões para o exterior, utilizando laranjas para as remessas feitas através da Casa de Câmbios Imperial S.R.L, em Foz do Iguaçu (oeste do PR).
O irmão de Divonzir, Rubens Catenace e os paraguaios Victor Manuel Decoud Cardenas e Oscar Antero Cardenas Morel, sócios de Divonzir na Imperial, estão foragidos. Os processos contra eles por remessas fraudulentas de divisas por meio das contas CC5 ainda estão em andamento.
Oito outras ações, contra mais de 200 pessoas e envolvendo remessas ilegais para o exterior via conta CC5 (de não-residente no Brasil) pode ser julgadas nos próximos dias na 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba.
Além da Casa de Câmbios Imperial, Catenace era sócio da Sigla Câmbio e Turismo Ltda, com sede em Foz do Iguaçu e que também efetuou remessas ilegais para o exterior. A Imperial tinha agências em Foz e em Ciudad del Este, onde operavam os sócios paraguaios dos irmãos Catenace.
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