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20/11/2003
-
17h13
da Folha Online
Após discursar nesta manhã no município de União dos Palmares (AL), em homenagem ao dia nacional da Consciência Negra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou três decretos em defesa da igualdade racial.
O primeiro deles prevê a criação do Conselho Nacional de Igualdade Racial; o segundo regulamenta as terras remanescentes de quilombos; e o último lança a política de igualdade racial no país.
Em pronunciamento, Lula afirmou que o fato de os quilombos não terem sido regularizados ainda --115 anos após a abolição-- "diz muito sobre a inércia branca que sempre comandou a vida política nacional". "Nosso governo já decidiu que será feito um censo quilombola em todo o território nacional."
O presidente declarou também que "quem paga a conta da desigualdade social é o negro". Disse ainda que Para o Brasil é a "sociedade mais desigual do planeta" e que "recai sobre a mulher negra a síntese da perversidade nacional".
Participaram do evento as secretárias do governo federal Emília Fernandes (Política para as Mulheres) e Matilde Ribeiro (Igualdade Racial), a ministra Benedita da Silva (Assistência e Promoção Social), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e a prefeita de Maceió, Kátia Born (PSB).
Erramos
Erramos: Lula assina decretos pela igualdade racial em Alagoas
Em Alagoas, Lula assina decretos pela igualdade racial
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Após discursar nesta manhã no município de União dos Palmares (AL), em homenagem ao dia nacional da Consciência Negra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou três decretos em defesa da igualdade racial.
O primeiro deles prevê a criação do Conselho Nacional de Igualdade Racial; o segundo regulamenta as terras remanescentes de quilombos; e o último lança a política de igualdade racial no país.
Em pronunciamento, Lula afirmou que o fato de os quilombos não terem sido regularizados ainda --115 anos após a abolição-- "diz muito sobre a inércia branca que sempre comandou a vida política nacional". "Nosso governo já decidiu que será feito um censo quilombola em todo o território nacional."
O presidente declarou também que "quem paga a conta da desigualdade social é o negro". Disse ainda que Para o Brasil é a "sociedade mais desigual do planeta" e que "recai sobre a mulher negra a síntese da perversidade nacional".
Participaram do evento as secretárias do governo federal Emília Fernandes (Política para as Mulheres) e Matilde Ribeiro (Igualdade Racial), a ministra Benedita da Silva (Assistência e Promoção Social), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e a prefeita de Maceió, Kátia Born (PSB).
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