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09/12/2003 - 05h10

Defesa afirma que situação era de "urgência"

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da Agência Folha, em Boa Vista

Na defesa que fizeram à Justiça, à qual a Agência Folha teve acesso, os advogados do governo de Roraima sustentaram a tese de uma situação de emergência no Estado para a não-realização de processo de licitação, mas não explicam a razão de tal estado.

"A situação era de extrema urgência, podendo provocar uma comoção ou uma calamidade pública", afirma a peça, que tenta argumentar que havia risco à população no caso de ambulâncias e carros da polícia ficarem sem combustível.

O documento afirma que o posto escolhido tinha os melhores preços de Boa Vista e venderia "a prazo", que o processo foi "completamente regular" e que "não houve excesso de previsão orçamentária" para o contrato.

Até as 19 horas de ontem (horário de Brasília), o governador Flamarion Portela (PT) não havia se pronunciado sobre o caso.

A Agência Folha não localizou ontem em Boa Vista os ex-secretários Diva Briglia e Jorci Mendes e os sócios do posto Ciariba.
 

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