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10/12/2003
-
06h29
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O presidente nacional do PT, José Genoino, defendeu ontem, em Brasília, que sejam abertas as investigações sobre a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT.
Ele tinha 49 anos e foi morto na noite do dia 10 de setembro de 2001 após ser atingido por um dos três tiros que foram disparados contra o seu carro, em um bairro da periferia de Campinas.
A afirmativa foi feita quando José Genoino comentava a discussão relacionada à reabertura das investigações sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, que foi encontrado morto nas proximidades de uma favela de São Paulo em janeiro de 2002.
"O PT não é contra a investigação da morte do Celso Daniel, mas contra a tentativa de partidarizá-la. Se a investigação policial não foi boa, não é culpa do PT. Agora, o governador [Geraldo] Alckmin [de São Paulo] tem a oportunidade de reabrir também a investigação sobre a morte do Toninho do PT", declarou José Genoino.
Desde a conclusão das investigações policiais, que atribuíram o assassinato de Celso Daniel a mais um ato de violência urbana, a família do prefeito reclama publicamente a reabertura do caso, questionando as conclusões do inquérito policial.
Motivação política
A viúva de Toninho do PT, Roseana Garcia, também contesta a versão policial dada para a morte de seu marido.
O crime foi atribuído ao sequestrador Wanderson Nilton Paula de Lima, o Andinho.
Para a viúva, o assassinato foi cometido por traficantes ou por motivações políticas.
"Respeito os familiares, mas não posso compactuar com as críticas ao Luiz Eduardo [Greenhalgh, deputado federal (PT-SP)] nem ao Jamil Murad", reagiu Genoino.
Jamil Murad e Luiz Eduardo Greenhalgh foram destacados pela cúpula petista para acompanhar as investigações relacionadas à morte do prefeito de Santo André.
Genoino quer apuração de outro assassinato
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O presidente nacional do PT, José Genoino, defendeu ontem, em Brasília, que sejam abertas as investigações sobre a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT.
Ele tinha 49 anos e foi morto na noite do dia 10 de setembro de 2001 após ser atingido por um dos três tiros que foram disparados contra o seu carro, em um bairro da periferia de Campinas.
A afirmativa foi feita quando José Genoino comentava a discussão relacionada à reabertura das investigações sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, que foi encontrado morto nas proximidades de uma favela de São Paulo em janeiro de 2002.
"O PT não é contra a investigação da morte do Celso Daniel, mas contra a tentativa de partidarizá-la. Se a investigação policial não foi boa, não é culpa do PT. Agora, o governador [Geraldo] Alckmin [de São Paulo] tem a oportunidade de reabrir também a investigação sobre a morte do Toninho do PT", declarou José Genoino.
Desde a conclusão das investigações policiais, que atribuíram o assassinato de Celso Daniel a mais um ato de violência urbana, a família do prefeito reclama publicamente a reabertura do caso, questionando as conclusões do inquérito policial.
Motivação política
A viúva de Toninho do PT, Roseana Garcia, também contesta a versão policial dada para a morte de seu marido.
O crime foi atribuído ao sequestrador Wanderson Nilton Paula de Lima, o Andinho.
Para a viúva, o assassinato foi cometido por traficantes ou por motivações políticas.
"Respeito os familiares, mas não posso compactuar com as críticas ao Luiz Eduardo [Greenhalgh, deputado federal (PT-SP)] nem ao Jamil Murad", reagiu Genoino.
Jamil Murad e Luiz Eduardo Greenhalgh foram destacados pela cúpula petista para acompanhar as investigações relacionadas à morte do prefeito de Santo André.
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