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11/12/2003
-
07h47
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O Palácio do Planalto mantém sob sigilo o custo das viagens internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus convidados --parlamentares, governadores e amigos, geralmente acompanhados de suas mulheres.
Quanto à viagem ao Oriente Médio, encerrada ontem, a Secretaria de Imprensa do Planalto diz que os custos só poderão ser divulgados a partir de hoje, quando todas as despesas tiverem sido executadas --a chegada do presidente a Brasília estava prevista para a 1h de hoje. Entretanto, os custos das viagens anteriores, nacionais e internacionais, também são mantidos em segredo.
Até hoje, por exemplo, a Folha não recebeu informações sobre o custo da viagem do presidente e do seu ministério ao semi-árido nordestino, realizada nos dias 9 e 10 de janeiro --apesar dos insistentes pedidos de dados encaminhados na época e renovados ontem à Secretaria de Imprensa.
Em diversas outras ocasiões, o jornal questionou o Planalto sobre o custo das viagens do presidente, como na recente ida à Espanha, quando Lula foi receber o Prêmio Príncipe de Astúrias, mas nunca recebeu resposta.
Há alguns meses, o porta-voz da Presidência, André Singer, diante da insistência dos jornais em obter informações sobre custos de viagens, disse que faria um levantamento sobre os custos das viagens internacionais do presidente nos últimos anos (governo Fernando Henrique Cardoso) e divulgaria um levantamento completo, o que não ocorreu.
Na viagem ao Oriente Médio, a comitiva de Lula foi composta de cinco ministros, seis deputados, dois senadores e quatro governadores. Estão ainda na comitiva o que o Planalto classifica de convidados especiais.
Planalto não divulga custo de viagens de Lula
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O Palácio do Planalto mantém sob sigilo o custo das viagens internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus convidados --parlamentares, governadores e amigos, geralmente acompanhados de suas mulheres.
Quanto à viagem ao Oriente Médio, encerrada ontem, a Secretaria de Imprensa do Planalto diz que os custos só poderão ser divulgados a partir de hoje, quando todas as despesas tiverem sido executadas --a chegada do presidente a Brasília estava prevista para a 1h de hoje. Entretanto, os custos das viagens anteriores, nacionais e internacionais, também são mantidos em segredo.
Até hoje, por exemplo, a Folha não recebeu informações sobre o custo da viagem do presidente e do seu ministério ao semi-árido nordestino, realizada nos dias 9 e 10 de janeiro --apesar dos insistentes pedidos de dados encaminhados na época e renovados ontem à Secretaria de Imprensa.
Em diversas outras ocasiões, o jornal questionou o Planalto sobre o custo das viagens do presidente, como na recente ida à Espanha, quando Lula foi receber o Prêmio Príncipe de Astúrias, mas nunca recebeu resposta.
Há alguns meses, o porta-voz da Presidência, André Singer, diante da insistência dos jornais em obter informações sobre custos de viagens, disse que faria um levantamento sobre os custos das viagens internacionais do presidente nos últimos anos (governo Fernando Henrique Cardoso) e divulgaria um levantamento completo, o que não ocorreu.
Na viagem ao Oriente Médio, a comitiva de Lula foi composta de cinco ministros, seis deputados, dois senadores e quatro governadores. Estão ainda na comitiva o que o Planalto classifica de convidados especiais.
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