Publicidade
Publicidade
Governo inicia em julho recadastramento de 1,2 milhão servidores federais
Publicidade
CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) informou nesta terça-feira que o governo vai iniciar, em julho, o recadastramento de pouco mais de 1,2 milhão de servidores federais, entre ativos, inativos e pensionistas.
Ele explicou que foram identificadas "incoerências", como casos de pessoas que já saíram da máquina pública ou que já morreram e continuam recebendo.
"Já fizemos o censo, em miniatura, em alguns lugares, em alguns órgãos, e percebemos o seguinte: há pessoas que estão recebendo sem estar ainda na máquina pública, pessoas que já saíram, pessoas que já faleceram, que têm algo que não bate no nosso cadastro", afirmou Bernardo, depois de participar de lançamento do novo sistema de recursos humanos do governo do Rio de Janeiro.
Segundo o ministro, o objetivo não é simplesmente cortar gastos, e sim, "pagar aquilo que é justo". O censo vai recadastrar 538 mil servidores da ativa, 370 mil inativos e cerca de 330 mil pensionistas.
A expectativa é que a primeira etapa seja concluída em até dois meses. A operação contará com a ajuda do INSS, que fez algo semelhante quando houve o recadastramento dos aposentados. Será feita uma campanha de divulgação para chamar os inativos e pensionistas, que contará com o apoio também da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
"Como fizemos também no INSS, quem não for encontrado, vai ser chamado de forma diferenciada, mais personalizado, e aí vamos dar prazo a mais, até esgotar todos os mecanismos, até ser retirado o nome da folha", disse Bernardo.
Leia outras notícias de política
- Deputado que "se lixa" reforça tese de Edmar Moreira sobre uso de verba indenizatória
- Em tom de brincadeira, Lula diz a Chávez que vai presidir Petrobras se eleger Dilma
- Câmara adia voto em lista fechada para 2011 e tenta aprovar pontos consensuais da reforma
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice