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19/01/2004
-
21h02
da Folha Online
A convocação extraordinária do Congresso voltou a causar discussões em seu primeiro dia de trabalho. A inclusão na pauta da convocação da redução do recesso parlamentar, defendida por alguns congressistas, e a devolução por alguns deputados dos salários recebidos pelo período foram objeto de declarações de líderes da oposição e do governo.
O vice-líder do PT na Câmara, Nelson (BA) defende a inclusão: "O que incomoda é o pagamento dos dois salários. Acho que este é o momento de dar um ponto final na história", disse. A mesma opinião é defendida pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), vice-líder do governo. Albuquerque declarou que o fato de que o Congresso foi convocado extraordinariamente 18 vezes nos últimos 15 anos é "uma prova insofismável de que temos que reduzir o recesso".
Do outro lado, o também vice-líder do governo Professor Luizinho (PT-SP), disse que incluir a questão na pauta agora é "oportunismo"."Isso será votado, mas não na convocação. Em toda convocação volta esta história de votar a redução do recesso, certos deputado ficam fazendo proselitismo e na hora de votar, não votam", afirmou.
No PFL, o líder José Carlos Aleluia (BA) criticou a redução do recesso. "O deputado tem que ter recesso para conhecer a base. Recesso não é férias", disse. O vice-líder da bancada, ACM Neto (BA), e o 1º vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), defendem a redução do recesso, mas Oliveira é contra a inclusão da questão na pauta da convocação extraordinária.
Oliveira também criticou os deputados que pretendem devolver o dinheiro recebido pelos dias de "trabalho extra". "O pagamento está previsto na Constituição, e deve ser obedecido", declarou.
Com Agência Brasil
Redução do recesso divide deputados
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A convocação extraordinária do Congresso voltou a causar discussões em seu primeiro dia de trabalho. A inclusão na pauta da convocação da redução do recesso parlamentar, defendida por alguns congressistas, e a devolução por alguns deputados dos salários recebidos pelo período foram objeto de declarações de líderes da oposição e do governo.
O vice-líder do PT na Câmara, Nelson (BA) defende a inclusão: "O que incomoda é o pagamento dos dois salários. Acho que este é o momento de dar um ponto final na história", disse. A mesma opinião é defendida pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), vice-líder do governo. Albuquerque declarou que o fato de que o Congresso foi convocado extraordinariamente 18 vezes nos últimos 15 anos é "uma prova insofismável de que temos que reduzir o recesso".
Do outro lado, o também vice-líder do governo Professor Luizinho (PT-SP), disse que incluir a questão na pauta agora é "oportunismo"."Isso será votado, mas não na convocação. Em toda convocação volta esta história de votar a redução do recesso, certos deputado ficam fazendo proselitismo e na hora de votar, não votam", afirmou.
No PFL, o líder José Carlos Aleluia (BA) criticou a redução do recesso. "O deputado tem que ter recesso para conhecer a base. Recesso não é férias", disse. O vice-líder da bancada, ACM Neto (BA), e o 1º vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), defendem a redução do recesso, mas Oliveira é contra a inclusão da questão na pauta da convocação extraordinária.
Oliveira também criticou os deputados que pretendem devolver o dinheiro recebido pelos dias de "trabalho extra". "O pagamento está previsto na Constituição, e deve ser obedecido", declarou.
Com Agência Brasil
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