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19/01/2004
-
21h27
da Folha Online
Depois de iniciar os trabalhos com pouco mais de 30 parlamentares, o saldo final da segunda convocação extraordinária do Congresso do governo Lula contou com a presença de 145 dos 513 deputados. No senado, a participação foi mais significativa: metade dos 81 senadores compareceram à Casa.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não estiveram presentes na abertura dos trabalhos às 12h. A cerimônia, que durou aproximadamente cinco minutos, foi presidida pelo primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PFL-PE), que leu a mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocando o Legislativo.
Sarney só chega a Brasília depois de quinta-feira, quando será realizada a missa de sétimo dia de sua mãe, Kyola, que morreu na sexta. O presidente da Câmara, que chegou a classificar a convocação como um "escândalo", só chegou na Casa durante o período da tarde.
A convocação extraordinária do Congresso, que vai até o próximo dia 13 de fevereiro, deve custar aos cofres públicos cerca de R$ 50 milhões.
Primeiro dia da convocação extraordinária tem baixa presença no Congresso
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Depois de iniciar os trabalhos com pouco mais de 30 parlamentares, o saldo final da segunda convocação extraordinária do Congresso do governo Lula contou com a presença de 145 dos 513 deputados. No senado, a participação foi mais significativa: metade dos 81 senadores compareceram à Casa.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não estiveram presentes na abertura dos trabalhos às 12h. A cerimônia, que durou aproximadamente cinco minutos, foi presidida pelo primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PFL-PE), que leu a mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocando o Legislativo.
Sarney só chega a Brasília depois de quinta-feira, quando será realizada a missa de sétimo dia de sua mãe, Kyola, que morreu na sexta. O presidente da Câmara, que chegou a classificar a convocação como um "escândalo", só chegou na Casa durante o período da tarde.
A convocação extraordinária do Congresso, que vai até o próximo dia 13 de fevereiro, deve custar aos cofres públicos cerca de R$ 50 milhões.
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