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27/01/2004 - 08h11

Cinco novos ministros receberam salário extra

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SILVIO NAVARRO
FERNANDA KRAKOVICS

da Folha de S.Paulo, em Brasília

Os quatro deputados e o senador que assumem uma vaga no ministério do governo Luiz Inácio Lula da Silva embolsaram R$ 12.720 por uma semana de trabalho durante a convocação extraordinária no Congresso. O salário é referente à primeira parcela do pagamento da convocação.

O ex-ministro das Comunicações Miro Teixeira (sem partido-RJ) também receberá o dinheiro, apesar de até hoje estar no cargo, pois volta para a Câmara, onde será o líder do governo.

A parcela inicial foi depositada nas contas dos deputados Patrus Ananias (PT-MG), Aldo Rebelo (PC do B-SP), Eduardo Campos (PSB-PE), Eunício de Oliveira (PMDB-CE), e do senador Amir Lando (PMDB-RO) na última sexta. Todos viraram ministro.

Ananias e Miro, que voltou para a Câmara, afirmaram que devolverão o dinheiro.

Nomeado para a pasta das Comunicações, o deputado Eunício de Oliveira não devolverá a quantia porque, segundo ele, ela já foi repassada para uma casa de caridade em sua cidade natal, Lavras da Mangabeira (CE).

O ex-líder do governo Aldo Rebelo, que assume a pasta de Coordenação Política, limitou-se a dizer que "fará o que determina a lei". O deputado Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia) não foi localizado pela reportagem.

O Legislativo terá que pagar o salário extra em dobro, já que os suplentes também têm direito à verba. Deverão ser efetivados na Câmara os deputados Edvaldo Baião (PT-MG), Jorge José Gomes (PSB), Ricardo Zarattini (PT-SP) e Marcelo Teixeira (PMDB-CE).
 

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