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31/01/2004 - 09h18

Na Câmara, presença média foi de 59%

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da Folha de S.Paulo, em Brasília

Na segunda semana da convocação extraordinária do Congresso, a média de presença na Câmara foi de 304 dos 513 deputados, de segunda a sexta-feira, ou seja, 59% do total de deputados da Casa. Nos três dias em que houve votação, a média de comparecimento foi de 446 --87%.

Tradicionalmente às segundas e sextas o quórum é mais baixo, o que está se repetindo nesse período. Na última segunda, 106 deputados foram à Câmara e ontem esse número foi de 75. Nesses dias não há votações no plenário.

O quórum mais alto da semana foi na terça-feira com 466 presentes. O comparecimento foi maior do que durante as votações das medidas provisórias do setor elétrico, uma das prioridades do governo no período, realizadas na quarta e na quinta. O painel do plenário registrou, respectivamente, 441 e 433 deputados.

O Congresso foi convocado extraordinariamente para trabalhar durante 20 dias úteis, de 19 de janeiro a 13 de fevereiro, e por esse período deputados e senadores estão recebendo dois salários extras, somando R$ 38.160 cada um. O custo total será de R$ 50 milhões, incluindo salários de servidores e despesas para a abertura da Câmara e do Senado.

Na última quinta foi lido o parecer da reforma tributária na CCJ. O voto do relator, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), é pela aprovação da proposta de emenda constitucional, sem alteração, e deve ser votado na quinta.

A sessão da CCJ começou com 1h40 de atraso, devido à dificuldade de atingir o quórum mínimo de 29 deputados. Os parlamentares, no entanto, assinaram a presença e foram embora, o que fez o relator ler seu parecer para apenas dez deputados.
 

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