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02/02/2004
-
10h29
da Folha de S. Paulo
De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério das Comunicações, Eunício Oliveira não tem relações com a Fundação Otoni Lopes de Oliveira nem com a Elo FM.
"O ministro nunca teve participação nessa entidade. Não é membro nem integra o conselho fiscal. Se a fundação tem ou tinha algum bem, como uma rádio, não é ligado aos patrimônios do ministro. São pessoas jurídicas distintas", disse.
Segundo o ministério, quando a Elo FM foi fechada "havia três rádios comunitárias na cidade, que funcionavam com base em liminares concedidas pela Justiça".
"Nessa época, as liminares foram cassadas. Por conta disso, a Anatel encerrou as atividades das rádios. Mas não houve apreensão de equipamentos. Como uma delas conseguiu autorização do ministério para operar, automaticamente as outras duas perdem a possibilidade de funcionar", declarou a assessoria.
Sobre o fechamento, o ministério disse que "cabe à Anatel se pronunciar". "O Ministério das Comunicações não tem papel nisso."
No fim da tarde de sexta, a Folha entrou em contato com o escritório da Anatel no Ceará e com a sede, em Brasília. Foi informada de que o levantamento sobre o caso só poderia ser feito hoje.
Pasta nega ligação de Eunício com emissora ilegal
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De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério das Comunicações, Eunício Oliveira não tem relações com a Fundação Otoni Lopes de Oliveira nem com a Elo FM.
"O ministro nunca teve participação nessa entidade. Não é membro nem integra o conselho fiscal. Se a fundação tem ou tinha algum bem, como uma rádio, não é ligado aos patrimônios do ministro. São pessoas jurídicas distintas", disse.
Segundo o ministério, quando a Elo FM foi fechada "havia três rádios comunitárias na cidade, que funcionavam com base em liminares concedidas pela Justiça".
"Nessa época, as liminares foram cassadas. Por conta disso, a Anatel encerrou as atividades das rádios. Mas não houve apreensão de equipamentos. Como uma delas conseguiu autorização do ministério para operar, automaticamente as outras duas perdem a possibilidade de funcionar", declarou a assessoria.
Sobre o fechamento, o ministério disse que "cabe à Anatel se pronunciar". "O Ministério das Comunicações não tem papel nisso."
No fim da tarde de sexta, a Folha entrou em contato com o escritório da Anatel no Ceará e com a sede, em Brasília. Foi informada de que o levantamento sobre o caso só poderia ser feito hoje.
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