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03/02/2004
-
14h50
da Folha Online, em Brasília
Um dia depois de pedir ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que não "afrouxassem" as investigações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá participar de ato ecumênico em memória aos três fiscais do Ministério do Trabalho e seu motorista mortos em Unaí (noroeste de MG).
A cerimônia acontece nesta terça-feira, na Catedral de Brasília, e terá a presença do arcebispo de Brasília, dom José Freire Falcão, do pastor Fosténes, do assessor especial da Presidência, Frei Betto, e do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini.
Os três auditores fiscais foram mortos na quarta-feira passada (28) com tiros na cabeça durante o horário de trabalho. A polícia ainda não sabe se os assassinatos estão relacionados ao trabalho dos fiscais.
O governo criou uma força-tarefa --com as polícias Federal, Civil, Militar e Rodoviária de Minas Gerais, além do Ministério Público-- para investigar o caso. Para a comissão especial da Câmara dos Deputados, formada para acompanhar e auxiliar nas investigações, a subdelegada do Trabalho Dália Ulhôa era o alvo do crime --ela estará hoje na Câmara para conversar com a comissão.
Lula participa de ato ecumênico em memória dos fiscais mortos em Unaí
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Um dia depois de pedir ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que não "afrouxassem" as investigações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá participar de ato ecumênico em memória aos três fiscais do Ministério do Trabalho e seu motorista mortos em Unaí (noroeste de MG).
A cerimônia acontece nesta terça-feira, na Catedral de Brasília, e terá a presença do arcebispo de Brasília, dom José Freire Falcão, do pastor Fosténes, do assessor especial da Presidência, Frei Betto, e do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini.
Os três auditores fiscais foram mortos na quarta-feira passada (28) com tiros na cabeça durante o horário de trabalho. A polícia ainda não sabe se os assassinatos estão relacionados ao trabalho dos fiscais.
O governo criou uma força-tarefa --com as polícias Federal, Civil, Militar e Rodoviária de Minas Gerais, além do Ministério Público-- para investigar o caso. Para a comissão especial da Câmara dos Deputados, formada para acompanhar e auxiliar nas investigações, a subdelegada do Trabalho Dália Ulhôa era o alvo do crime --ela estará hoje na Câmara para conversar com a comissão.
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