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06/02/2004 - 06h15

Para defesa, acusação é uma piada

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da Folha de S.Paulo

O advogado Roberto Podval, que defende Sérgio Gomes da Silva, afirmou ser uma "piada" qualquer ligação entre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002, e a morte de outras seis pessoas que tiveram algum vínculo com o crime.

Em janeiro, a Folha publicou que, após a morte do prefeito, foram assassinados o garçom que atendeu Daniel e Gomes da Silva no último jantar deles, antes do seqüestro, a testemunha que presenciou a morte do garçom, o agente funerário que identificou o corpo do prefeito, um homem que teria participado do assassinato e outras duas pessoas ligadas a ele --inclusive um policial.

Para Podval, não há qualquer vínculo entre as mortes. Os crimes, segundo ele, fazem parte de uma sucessão de coincidências.

O presidente nacional do PT, José Genoino, disse que não iria comentar as seis mortes.

Para o Ministério Público, que acusou Gomes da Silva de ter contratado sete homens da favela Pantanal para matar o prefeito, as mortes precisam ser investigadas.

"Todos os organismos públicos que tomaram conhecimento desses fatos, promotores, juízes e desembargadores, estão preocupados com o rumo dos acontecimentos", afirmou o promotor José Reinaldo Carneiro.

A Promotoria afirmou que investiga todos os casos.
 

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