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14/02/2004
-
19h43
da Folha Online
Para o bicheiro Carlos Augusto Ramos, 40, o Carlinhos Cachoeira, que aparece em vídeo negociando propina com o ex-assessor do governo federal Waldomiro Diniz para a campanha eleitoral de 2002, a imprensa está tentando politizar o fato que, segundo ele, é isolado.
"Isso é um caso isolado de uma ovelha negra. Hora nenhuma ele comentou sobre José Dirceu [ministro da Casa Civil], PT ou Magela [Geraldo, que foi candidato do PT ao governo do Distrito Federal]. Isso é um ato isolado que a imprensa está querendo politizar", afirmou Ramos, que disse não ter repassado a propina pedida por Diniz.
Ramos, que nega ser bicheiro, disse ao jornal "O Popular", de Goiânia, que atua como empresário do ramo de loterias na cidade, onde ele vive e dirige a Gerplan, empresa da qual é sócio.
Na entrevista, ele disse trabalhar com o sistema "on-line real time", segundo o qual as apostas têm apuração real do valor, e pagar todos os impostos devidos.
Ramos conta que conheceu Waldomiro Diniz na Loterj (Loteria do Rio de Janeiro), quando ganhou uma licitação no Estado.
Sobre a fita que motivou a reportagem da revista "Época" e a denúncia pública, o empresário diz que não foi pego de surpresa, mas que "foi extorquido". Segundo ele, "aconteceu o pedido, mas não aconteceu o fato". Ele nega a entrega ou o repasse do dinheiro e diz não ter conhecimento sobre a destinação dos valores.
Segundo a reportagem da revista, R$ 100 mil seriam usados para financiar as campanhas eleitorais da ex-ministra Benedita da Silva, da governadora Rosinha Garotinho e do candidato derrotado ao Distrito Federal Geraldo Magela.
Bicheiro chama assessor de Dirceu de "ovelha negra"
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Para o bicheiro Carlos Augusto Ramos, 40, o Carlinhos Cachoeira, que aparece em vídeo negociando propina com o ex-assessor do governo federal Waldomiro Diniz para a campanha eleitoral de 2002, a imprensa está tentando politizar o fato que, segundo ele, é isolado.
"Isso é um caso isolado de uma ovelha negra. Hora nenhuma ele comentou sobre José Dirceu [ministro da Casa Civil], PT ou Magela [Geraldo, que foi candidato do PT ao governo do Distrito Federal]. Isso é um ato isolado que a imprensa está querendo politizar", afirmou Ramos, que disse não ter repassado a propina pedida por Diniz.
Ramos, que nega ser bicheiro, disse ao jornal "O Popular", de Goiânia, que atua como empresário do ramo de loterias na cidade, onde ele vive e dirige a Gerplan, empresa da qual é sócio.
Na entrevista, ele disse trabalhar com o sistema "on-line real time", segundo o qual as apostas têm apuração real do valor, e pagar todos os impostos devidos.
Ramos conta que conheceu Waldomiro Diniz na Loterj (Loteria do Rio de Janeiro), quando ganhou uma licitação no Estado.
Sobre a fita que motivou a reportagem da revista "Época" e a denúncia pública, o empresário diz que não foi pego de surpresa, mas que "foi extorquido". Segundo ele, "aconteceu o pedido, mas não aconteceu o fato". Ele nega a entrega ou o repasse do dinheiro e diz não ter conhecimento sobre a destinação dos valores.
Segundo a reportagem da revista, R$ 100 mil seriam usados para financiar as campanhas eleitorais da ex-ministra Benedita da Silva, da governadora Rosinha Garotinho e do candidato derrotado ao Distrito Federal Geraldo Magela.
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