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16/02/2004
-
16h00
da Folha Online
A mensagem enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso para a abertura do ano legislativo elege como prioridades para 2004 as reformas sindical, trabalhista, política e do judiciário.
A mensagem, que foi lida pelo primeiro-secretário do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), diz que 2003 foi um ano de "sacrifícios e de construção". Coloca também como objetivos do governo a geração de empregos, o investimento em infra-estrutura, a complementação dos marcos regulatórios e a retomada do crescimento sustentado com estabilidade econômica.
Lula também elogiou o Congresso: "O Congresso Nacional tem sido, e continuará sendo, fundamental no ciclo de mudanças", afirma a mensagem citando a reforma da Previdência Social, os estatuto do Idoso, do Negro, e do Desarmamento
Dirceu
O ministro José Dirceu (Casa Civil), sob intensa pressão da oposição desde sexta-feira, quando um ex-assessor seu pediu demissão após reconhecer ter pedido dinheiro a um bicheiro para campanhas eleitorais, foi o portador da mensagem ao Congresso. Ele recebeu a solidariedade dos presidentes da Câmara, João Paulo (PT-SP) e do Senado (PMDB-AP).
Mensagem de Lula ao Congresso elege reformas como prioridade
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A mensagem enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso para a abertura do ano legislativo elege como prioridades para 2004 as reformas sindical, trabalhista, política e do judiciário.
A mensagem, que foi lida pelo primeiro-secretário do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), diz que 2003 foi um ano de "sacrifícios e de construção". Coloca também como objetivos do governo a geração de empregos, o investimento em infra-estrutura, a complementação dos marcos regulatórios e a retomada do crescimento sustentado com estabilidade econômica.
Lula também elogiou o Congresso: "O Congresso Nacional tem sido, e continuará sendo, fundamental no ciclo de mudanças", afirma a mensagem citando a reforma da Previdência Social, os estatuto do Idoso, do Negro, e do Desarmamento
Dirceu
O ministro José Dirceu (Casa Civil), sob intensa pressão da oposição desde sexta-feira, quando um ex-assessor seu pediu demissão após reconhecer ter pedido dinheiro a um bicheiro para campanhas eleitorais, foi o portador da mensagem ao Congresso. Ele recebeu a solidariedade dos presidentes da Câmara, João Paulo (PT-SP) e do Senado (PMDB-AP).
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