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22/02/2004
-
18h35
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
O ministro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Jaques Wagner, comparou neste domingo o estrago provocado no PT pelo caso Waldomiro Diniz à carreira do pugilista Adilson Rodrigues, o "Maguila", nos anos 80.
"O conjunto do PT é igual ao pugilista Maguila: adora bater, mas não agüenta tomar um soco", disse Wagner, que visitou na madrugada de hoje o camarote da cantora Daniela Mercury.
Maguila chegou a número dois da Associação Mundial de Boxe, até ser derrubado pelo norte-americano Evander Holyfield no segundo round de uma luta, em 1989.
Segundo Wagner, o ministro José Dirceu errou ao confiar em Waldomiro, ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência. Para ele, o PT vai sair "manchado" do caso.
"Nós não temos prática de governo, nós vamos enfrentar muitas dificuldades para sair do problema."
De acordo com Wagner, o governo não pode ser julgado pela atitude de um funcionário.
"O que nós defendemos é a transparência, uma punição exemplar para todos os envolvidos."
Para o ministro, a base governista agiu certo ao barrar uma CPI para investigar o caso e que a crise é o "batismo de fogo do PT".
PT adora bater mas não agüenta um soco, diz Jaques Wagner
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da Agência Folha, em Salvador
O ministro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Jaques Wagner, comparou neste domingo o estrago provocado no PT pelo caso Waldomiro Diniz à carreira do pugilista Adilson Rodrigues, o "Maguila", nos anos 80.
"O conjunto do PT é igual ao pugilista Maguila: adora bater, mas não agüenta tomar um soco", disse Wagner, que visitou na madrugada de hoje o camarote da cantora Daniela Mercury.
Maguila chegou a número dois da Associação Mundial de Boxe, até ser derrubado pelo norte-americano Evander Holyfield no segundo round de uma luta, em 1989.
Segundo Wagner, o ministro José Dirceu errou ao confiar em Waldomiro, ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência. Para ele, o PT vai sair "manchado" do caso.
"Nós não temos prática de governo, nós vamos enfrentar muitas dificuldades para sair do problema."
De acordo com Wagner, o governo não pode ser julgado pela atitude de um funcionário.
"O que nós defendemos é a transparência, uma punição exemplar para todos os envolvidos."
Para o ministro, a base governista agiu certo ao barrar uma CPI para investigar o caso e que a crise é o "batismo de fogo do PT".
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