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21/03/2004
-
23h32
JOSÉ EDUARDO RONDON
da Agência Folha
No encerramento da 2ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em Olinda (região metropolitana de Recife), o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, rebateu as críticas do bispo de Duque de Caxias, Dom Mauro Morelli, feitas na sexta-feira.
No discurso de encerramento, feito ontem à noite para aproximadamente 1.300 pessoas que participavam do evento, Patrus ressaltou que foi no governo do presidente Lula que o problema da fome e da desnutrição foi realmente pautado.
Na sexta-feira, Dom Mauro Morelli, presidente do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar) de Minas Gerais, criticou a ausência do governo em ter um plano de segurança alimentar e fez críticas ao programa de combate à fome. Segundo ele, a política econômica adotada pelo governo federal interfere no combate à fome.
Um documento elaborado pelos participantes da conferência contendo cerca de 150 propostas para a área alimentar será entregue à Presidência da República nas próximas semanas.
De acordo com Francisco Menezes, diretor do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), as propostas aprovadas durante a conferência e que farão parte do documento "visam a construção nacional de uma política de segurança alimentar".
Entre as propostas, segundo ele, 48 são prioritárias --direcionadas à agricultura, nutrição, saúde e educação.
Durante quatro dias, representantes da sociedade civil e do poder público debateram problemas referentes à política de segurança alimentar e nutricional do país. A conferência foi aberta na quarta-feira com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após o término do evento, em carta divulgada à imprensa, os participantes da conferência citaram o modelo de política macroeconômica vigente e o custo da dívida pública como as principais causas da insegurança alimentar e nutricional e da exclusão social.
Ananias rebate críticas de Dom Mauro Morelli
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da Agência Folha
No encerramento da 2ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em Olinda (região metropolitana de Recife), o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, rebateu as críticas do bispo de Duque de Caxias, Dom Mauro Morelli, feitas na sexta-feira.
No discurso de encerramento, feito ontem à noite para aproximadamente 1.300 pessoas que participavam do evento, Patrus ressaltou que foi no governo do presidente Lula que o problema da fome e da desnutrição foi realmente pautado.
Na sexta-feira, Dom Mauro Morelli, presidente do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar) de Minas Gerais, criticou a ausência do governo em ter um plano de segurança alimentar e fez críticas ao programa de combate à fome. Segundo ele, a política econômica adotada pelo governo federal interfere no combate à fome.
Um documento elaborado pelos participantes da conferência contendo cerca de 150 propostas para a área alimentar será entregue à Presidência da República nas próximas semanas.
De acordo com Francisco Menezes, diretor do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), as propostas aprovadas durante a conferência e que farão parte do documento "visam a construção nacional de uma política de segurança alimentar".
Entre as propostas, segundo ele, 48 são prioritárias --direcionadas à agricultura, nutrição, saúde e educação.
Durante quatro dias, representantes da sociedade civil e do poder público debateram problemas referentes à política de segurança alimentar e nutricional do país. A conferência foi aberta na quarta-feira com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após o término do evento, em carta divulgada à imprensa, os participantes da conferência citaram o modelo de política macroeconômica vigente e o custo da dívida pública como as principais causas da insegurança alimentar e nutricional e da exclusão social.
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