Publicidade
Publicidade
06/04/2004
-
07h21
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Os grevistas da Polícia Federal decidiram mudar a tática de protesto. Em vez da operação padrão, que vem causando filas nos aeroportos, eles pretendem a partir da próxima semana investir mais de R$ 1 milhão em campanhas publicitárias com ataques contra o governo.
O comando da greve afirmou que já colocou a venda um imóvel que vale cerca de R$ 500 mil e pediu a todos os grevistas para doarem R$ 200. Só com a arrecadação --7.000 funcionários-- e a venda do apartamento eles pretendem arrecadar R$ 1,9 milhão.
A Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) afirma que também possui um fundo de greve, mas não diz quanto será aplicado no total.
Segundo Francisco Garisto, presidente da Fenapef, a volta da operação padrão está praticamente descartada. "A operação padrão já atingiu o seu objetivo, que era chamar a atenção para o nosso movimento."
Na última semana, a Justiça Federal de Brasília determinou a suspensão da operação padrão, pois "os cidadãos não devem pagar por aquilo que não deram causa". A decisão considerou que a greve é legal. "Estamos entrando em uma nova fase. Buscamos o meio da legalidade, mas o governo não atende a lei. Agora teremos o confronto político", disse Garisto.
Publicidade é a nova arma da PF contra governo
Publicidade
Os grevistas da Polícia Federal decidiram mudar a tática de protesto. Em vez da operação padrão, que vem causando filas nos aeroportos, eles pretendem a partir da próxima semana investir mais de R$ 1 milhão em campanhas publicitárias com ataques contra o governo.
O comando da greve afirmou que já colocou a venda um imóvel que vale cerca de R$ 500 mil e pediu a todos os grevistas para doarem R$ 200. Só com a arrecadação --7.000 funcionários-- e a venda do apartamento eles pretendem arrecadar R$ 1,9 milhão.
A Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) afirma que também possui um fundo de greve, mas não diz quanto será aplicado no total.
Segundo Francisco Garisto, presidente da Fenapef, a volta da operação padrão está praticamente descartada. "A operação padrão já atingiu o seu objetivo, que era chamar a atenção para o nosso movimento."
Na última semana, a Justiça Federal de Brasília determinou a suspensão da operação padrão, pois "os cidadãos não devem pagar por aquilo que não deram causa". A decisão considerou que a greve é legal. "Estamos entrando em uma nova fase. Buscamos o meio da legalidade, mas o governo não atende a lei. Agora teremos o confronto político", disse Garisto.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice