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07/04/2004
-
05h21
da Folha de S.Paulo, no Rio
O assessor especial da Presidência da República, Frei Betto, afirmou ontem no Rio, após ser questionado sobre as invasões de terras, que o governo federal e o MST têm o mesmo inimigo: "o latifúndio improdutivo".
Segundo Frei Betto, o governo federal adotou a política de não ceder ao que chamou de ciladas.
"Não vamos criminalizar os movimentos sociais nem cooptá-los. O governo acha que o MST está no seu papel de impulsionar a reforma agrária porque ele é protagonista desse processo", disse.
Ele afirmou ainda considerar legítimas as manifestações do MST: "O governo age dentro da lei. Sabemos que os movimentos sociais também agem dentro da lei. Não queremos colocar uma lupa diante de manifestações que são justas. A demanda por reforma agrária atravessa mais de um século. É hora de fazê-la. O governo Lula vai assentar 115 mil famílias neste ano e 530 mil até 2006. Esse é um desafio que temos que assumir. Foi para isso que fomos eleitos".
Para ele, o MST faz "ocupações", e não "invações".
Frei Betto diz que MST cumpre seu papel na reforma
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O assessor especial da Presidência da República, Frei Betto, afirmou ontem no Rio, após ser questionado sobre as invasões de terras, que o governo federal e o MST têm o mesmo inimigo: "o latifúndio improdutivo".
Segundo Frei Betto, o governo federal adotou a política de não ceder ao que chamou de ciladas.
"Não vamos criminalizar os movimentos sociais nem cooptá-los. O governo acha que o MST está no seu papel de impulsionar a reforma agrária porque ele é protagonista desse processo", disse.
Ele afirmou ainda considerar legítimas as manifestações do MST: "O governo age dentro da lei. Sabemos que os movimentos sociais também agem dentro da lei. Não queremos colocar uma lupa diante de manifestações que são justas. A demanda por reforma agrária atravessa mais de um século. É hora de fazê-la. O governo Lula vai assentar 115 mil famílias neste ano e 530 mil até 2006. Esse é um desafio que temos que assumir. Foi para isso que fomos eleitos".
Para ele, o MST faz "ocupações", e não "invações".
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