Publicidade
Publicidade
12/04/2004
-
14h09
da Folha Online
da Agência Folha
A Polícia Federal retoma na tarde de hoje as buscas dos corpos de garimpeiros desaparecidos em disputa de terras com índios cinta-larga na região da cidade de Espigão d'Oeste (a 534 km de Porto Velho, em Rondônia). Pela manhã, as chuvas atrapalharam a operação de resgate dos corpos.
O superintendente da PF de Rondônia, Marco Aurélio Moura, disse que os corpos dos três garimpeiros mortos no confronto estão no IML (Instituto Médico Legal) de Ji-Paraná (RO), segundo a informações da Radiobrás.
Garimpeiros de Espigão d'Oeste afirmam que pelo menos 20 colegas permanecem desaparecidos desde o conflito ocorrido num garimpo clandestino na terra indígena Roosevelt, na última quarta-feira.
O presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Mércio Pereira Gomes, anunciou ontem, por meio de sua assessoria, que o órgão tomará medidas para tentar identificar e punir os garimpeiros que agrediram e tornaram refém um índio cinta-larga, em resposta à chacina.
O índio, que ontem a Funai disse tratar-se de Marcelo Kakin Cinta-Larga, foi libertado por volta da meia-noite de ontem, quase 12 horas após ser sido raptado por garimpeiros quando caminhava perto da delegacia da cidade.
A reserva possui uma jazida de diamantes que em agosto de 2003 passou a ser explorada pelos índios.
PF retoma buscas de corpos de garimpeiros em RO
Publicidade
da Agência Folha
A Polícia Federal retoma na tarde de hoje as buscas dos corpos de garimpeiros desaparecidos em disputa de terras com índios cinta-larga na região da cidade de Espigão d'Oeste (a 534 km de Porto Velho, em Rondônia). Pela manhã, as chuvas atrapalharam a operação de resgate dos corpos.
O superintendente da PF de Rondônia, Marco Aurélio Moura, disse que os corpos dos três garimpeiros mortos no confronto estão no IML (Instituto Médico Legal) de Ji-Paraná (RO), segundo a informações da Radiobrás.
Garimpeiros de Espigão d'Oeste afirmam que pelo menos 20 colegas permanecem desaparecidos desde o conflito ocorrido num garimpo clandestino na terra indígena Roosevelt, na última quarta-feira.
O presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Mércio Pereira Gomes, anunciou ontem, por meio de sua assessoria, que o órgão tomará medidas para tentar identificar e punir os garimpeiros que agrediram e tornaram refém um índio cinta-larga, em resposta à chacina.
O índio, que ontem a Funai disse tratar-se de Marcelo Kakin Cinta-Larga, foi libertado por volta da meia-noite de ontem, quase 12 horas após ser sido raptado por garimpeiros quando caminhava perto da delegacia da cidade.
A reserva possui uma jazida de diamantes que em agosto de 2003 passou a ser explorada pelos índios.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice