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15/04/2004
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12h44
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
Enviado especial ao Rio
Os depoimentos de executivos da GTech, multinacional que opera o sistema de loterias da CEF (Caixa Econômica Federal), marcados para esta quinta-feira na CPI da Assembléia do Rio que investiga supostas irregularidades na administração da Loterj (Loteria do Estado do Rio), foram adiados, a pedidos, para o próximo dia 20.
O Ministério Público Federal denunciou no último dia 29 o ex-presidente da GTech Antônio Carlos Lino da Rocha e o atual diretor de marketing, Marcelo Rovai, por corrupção ativa na renovação do contrato da empresa com a Caixa, negócio avaliado em R$ 650 milhões em 25 meses.
A Procuradoria, no entanto, pediu à Justiça que conceda a eles e ao empresário do jogo Carlos Augusto Ramos, o Cachoeira, benefícios da lei que prevê redução de até dois terços da pena para os que, como eles, colaboraram voluntariamente com as investigações.
Rocha e Rovai já depuseram na Polícia Federal, em Brasília, no inquérito que apurou supostas irregularidades do ex-assessor da Presidência da República Waldomiro Diniz.
Nesta quinta, a CPI ouve representantes da empresa Montreal Informática, que ganhou contrato na Loterj e foi desclassificada em favorecimento da empresa Hebara.
GTech pede para adiar depoimento na CPI do Rio
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Enviado especial ao Rio
Os depoimentos de executivos da GTech, multinacional que opera o sistema de loterias da CEF (Caixa Econômica Federal), marcados para esta quinta-feira na CPI da Assembléia do Rio que investiga supostas irregularidades na administração da Loterj (Loteria do Estado do Rio), foram adiados, a pedidos, para o próximo dia 20.
O Ministério Público Federal denunciou no último dia 29 o ex-presidente da GTech Antônio Carlos Lino da Rocha e o atual diretor de marketing, Marcelo Rovai, por corrupção ativa na renovação do contrato da empresa com a Caixa, negócio avaliado em R$ 650 milhões em 25 meses.
A Procuradoria, no entanto, pediu à Justiça que conceda a eles e ao empresário do jogo Carlos Augusto Ramos, o Cachoeira, benefícios da lei que prevê redução de até dois terços da pena para os que, como eles, colaboraram voluntariamente com as investigações.
Rocha e Rovai já depuseram na Polícia Federal, em Brasília, no inquérito que apurou supostas irregularidades do ex-assessor da Presidência da República Waldomiro Diniz.
Nesta quinta, a CPI ouve representantes da empresa Montreal Informática, que ganhou contrato na Loterj e foi desclassificada em favorecimento da empresa Hebara.
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