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20/04/2004
-
15h58
da Folha Online
A direção do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida disse nesta terça-feira não pretender reforçar a segurança do local depois de o desempregado Francisco Leandro da Silva Filho, 39, ter jogado ontem duas latas contra a imagem da Padroeira do Brasil. Para a direção do santuário, o incidente foi um fato "esporádico".
Silva foi detido na delegacia da cidade e indiciado por crime contra o sentimento religioso. Ele foi liberado em seguida e disse ser freqüentador da Igreja Batista de Taubaté (130 km de SP), cidade em que mora.
Segundo testemunhas, às 11h, Silva chegou à basílica e insistiu, durante a celebração de uma missa, para subir no altar e conversar com o padre. Ele teria se irritado com a recusa do padre em atendê-lo e com a mobilização de seguranças.
Em seguida, Silva dirigiu-se à rampa por onde os fiéis caminham para observar a imagem, pegou duas das seis latas de refrigerante que carregava em uma sacola e as jogou. As latas atingiram somente a parede e o vidro, que é blindado. Não houve danos.
Segundo informações da direção do santuário, o atentado mais grave cometido contra a imagem aconteceu em 1978, quando um fiel subiu no altar e atirou-a contra o chão. A imagem se quebrou em quase 200 pedaços. Ele foi preso e, em seguida, submetido à tratamento psicológico. A imagem foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, à época, restauradora do Masp (Museu de Arte de São Paulo).
Com Agora
Santuário de Aparecida não reforça segurança após incidente
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A direção do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida disse nesta terça-feira não pretender reforçar a segurança do local depois de o desempregado Francisco Leandro da Silva Filho, 39, ter jogado ontem duas latas contra a imagem da Padroeira do Brasil. Para a direção do santuário, o incidente foi um fato "esporádico".
Silva foi detido na delegacia da cidade e indiciado por crime contra o sentimento religioso. Ele foi liberado em seguida e disse ser freqüentador da Igreja Batista de Taubaté (130 km de SP), cidade em que mora.
Segundo testemunhas, às 11h, Silva chegou à basílica e insistiu, durante a celebração de uma missa, para subir no altar e conversar com o padre. Ele teria se irritado com a recusa do padre em atendê-lo e com a mobilização de seguranças.
Em seguida, Silva dirigiu-se à rampa por onde os fiéis caminham para observar a imagem, pegou duas das seis latas de refrigerante que carregava em uma sacola e as jogou. As latas atingiram somente a parede e o vidro, que é blindado. Não houve danos.
Segundo informações da direção do santuário, o atentado mais grave cometido contra a imagem aconteceu em 1978, quando um fiel subiu no altar e atirou-a contra o chão. A imagem se quebrou em quase 200 pedaços. Ele foi preso e, em seguida, submetido à tratamento psicológico. A imagem foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, à época, restauradora do Masp (Museu de Arte de São Paulo).
Com Agora
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