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19/05/2004
-
19h11
da Folha Online
Segundo nota divulgada hoje pelo Ministério da Saúde, o Brasil não detém a tecnologia necessária para a produção de hemoderivados (medicamentos necessários para o tratamento da hemofilia). Por esse motivo, a necessidade da compra desse tipo de produto no mercado externo.
De acordo com a nota, o gasto com importação de hemoderivados constitui-se no segundo maior gasto do Ministério com medicamentos. Já chegou, antes do atual governo, a US$ 120 milhões ao ano. Desde 1990, o governo comprava Fator 8 e Fator 9 por cerca de US$ 0,41 a unidade.
Esse valor vigorou até março de 2003, quando as mudanças impostas no sistema de licitação reduziram os preços para US$ 0,239 a unidade, uma economia de 42%. Ainda de acordo com a nota, com a adoção da modalidade de licitação "pregão", o preço foi reduzido para cerca de US$ 0,12 no final de 2003.
O Ministério realizou, após entendimento com o TCU (Tribunal de Contas da União), uma compra emergencial de hemoderivados para evitar o desabastecimento do país. Enviou também ao Congresso Nacional projeto que prevê a criação de uma empresa pública para produção de hemoderivados.
Brasil não tem tecnologia para produção de hemoderivados
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Segundo nota divulgada hoje pelo Ministério da Saúde, o Brasil não detém a tecnologia necessária para a produção de hemoderivados (medicamentos necessários para o tratamento da hemofilia). Por esse motivo, a necessidade da compra desse tipo de produto no mercado externo.
De acordo com a nota, o gasto com importação de hemoderivados constitui-se no segundo maior gasto do Ministério com medicamentos. Já chegou, antes do atual governo, a US$ 120 milhões ao ano. Desde 1990, o governo comprava Fator 8 e Fator 9 por cerca de US$ 0,41 a unidade.
Esse valor vigorou até março de 2003, quando as mudanças impostas no sistema de licitação reduziram os preços para US$ 0,239 a unidade, uma economia de 42%. Ainda de acordo com a nota, com a adoção da modalidade de licitação "pregão", o preço foi reduzido para cerca de US$ 0,12 no final de 2003.
O Ministério realizou, após entendimento com o TCU (Tribunal de Contas da União), uma compra emergencial de hemoderivados para evitar o desabastecimento do país. Enviou também ao Congresso Nacional projeto que prevê a criação de uma empresa pública para produção de hemoderivados.
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