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26/05/2004
-
05h14
da Folha de S.Paulo
O contrato de fracionamento de plasma é um dos que serão revisados por auditoria determinada pelo governo após a Operação Vampiro, disse Ivan Batista Coelho, responsável pela reestruturação da coordenação de Recursos Logísticos no Ministério da Saúde.
Coelho substitui Luiz Cláudio Gomes da Silva, preso durante a operação.
Segundo a pasta, o contrato não pode ser interrompido porque é estratégico --é alternativa se houver problemas na compra dos produtos prontos.
Além disso, para o envio de plasma excedente ao exterior, a rede do sistema público de saúde foi capacitada, o que ajudará quando o governo implantar uma fábrica nacional para o fracionamento, afirma Coelho.
O ministério afirmou que, no início deste ano, o governo conseguiu que as duas empresas diminuíssem os preços.
"É contrato antigo, não temos todas as informações", disse Coelho. Segundo o coordenador, parte dos dados estava com os presos na operação. Disse também que o governo está cobrando a regularização do contrato com a LFB.
Ontem, a assessoria do ministério afirmou que todas as providências só poderão ser verificadas na auditoria que está sendo realizada.
Flávia Rahal, advogada do representante da LFB, Marcelo Pitta, disse que a defesa não teve acesso ao inquérito e, por esse motivo, não comentaria as acusações.
Nem os advogados de Jaisler Alvarenga, representante da Octapharma, nem as empresas envolvidas foram encontrados.
Governo diz que caso passará por auditoria
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O contrato de fracionamento de plasma é um dos que serão revisados por auditoria determinada pelo governo após a Operação Vampiro, disse Ivan Batista Coelho, responsável pela reestruturação da coordenação de Recursos Logísticos no Ministério da Saúde.
Coelho substitui Luiz Cláudio Gomes da Silva, preso durante a operação.
Segundo a pasta, o contrato não pode ser interrompido porque é estratégico --é alternativa se houver problemas na compra dos produtos prontos.
Além disso, para o envio de plasma excedente ao exterior, a rede do sistema público de saúde foi capacitada, o que ajudará quando o governo implantar uma fábrica nacional para o fracionamento, afirma Coelho.
O ministério afirmou que, no início deste ano, o governo conseguiu que as duas empresas diminuíssem os preços.
"É contrato antigo, não temos todas as informações", disse Coelho. Segundo o coordenador, parte dos dados estava com os presos na operação. Disse também que o governo está cobrando a regularização do contrato com a LFB.
Ontem, a assessoria do ministério afirmou que todas as providências só poderão ser verificadas na auditoria que está sendo realizada.
Flávia Rahal, advogada do representante da LFB, Marcelo Pitta, disse que a defesa não teve acesso ao inquérito e, por esse motivo, não comentaria as acusações.
Nem os advogados de Jaisler Alvarenga, representante da Octapharma, nem as empresas envolvidas foram encontrados.
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