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30/05/2004
-
18h31
da Folha Online
Continuam detidos na Polícia Federal os empresários Lourenço Rommel Peixoto, Jaisler Jabour de Alvarenga e Marcos Jorge Chaim, acusados de envolvimento com a chamada Máfia do Sangue, desbaratada na Operação Vampiro da Polícia Federal (PF).
As investigações identificaram uma série de irregularidades em licitações do Ministério da Saúde para compra de homoderivados.
Neste domingo, à meia-noite, termina o prazo da prisão temporária de Marcos Jorge Chaim. A qualquer momento, a PF pode pedir à Justiça Federal a prorrogação da prisão temporária por mais cinco dias.
O advogado Huilder Magno de Souza, que defende o empresário, disse que está confiante na libertação de Chaim.
Segundo o advogado, no depoimento de ontem, o empresário colaborou com a Polícia e respondeu a todas as perguntas feitas. "O depoimento foi tranqüilo e consistente", disse.
Huilder de Souza informou que, caso seja prorrogada a prisão temporária, ele vai dar entrada a um pedido de habeas corpus na Justiça Federal.
No sábado, os empresários prestaram depoimento à Polícia Federal, depois que 11 dos 17 suspeitos foram libertados no início da madrugada, após o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Clovis Barbosa Siqueira, ter negado o pedido da PF para que a prisão temporária fosse transformada em preventiva.
Lourenço Peixoto prestou depoimento durante três horas, mas não respondeu a nenhuma das perguntas feitas. O empresário usou o direito constitucional de permanecer em silêncio.
Jaisler Jabour de Alvarenga também prestou depoimento por cerca de cinco horas, mas também não falou.
O advogado de Alvarenga, Felipe Amadeo, reclamou da falta de acesso aos documentos do processo. De acordo com Amadeo, o empresário só deve falar depois que o advogado conseguir ter amplo acesso aos autos.
As informações são da Agência Brasil.
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PF solta 11 suspeitos investigados pela Operação Vampiro
Entenda o escândalo no Ministério da Saúde
Três empresários envolvidos na "máfia do sangue" seguem detidos
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Continuam detidos na Polícia Federal os empresários Lourenço Rommel Peixoto, Jaisler Jabour de Alvarenga e Marcos Jorge Chaim, acusados de envolvimento com a chamada Máfia do Sangue, desbaratada na Operação Vampiro da Polícia Federal (PF).
As investigações identificaram uma série de irregularidades em licitações do Ministério da Saúde para compra de homoderivados.
Neste domingo, à meia-noite, termina o prazo da prisão temporária de Marcos Jorge Chaim. A qualquer momento, a PF pode pedir à Justiça Federal a prorrogação da prisão temporária por mais cinco dias.
O advogado Huilder Magno de Souza, que defende o empresário, disse que está confiante na libertação de Chaim.
Segundo o advogado, no depoimento de ontem, o empresário colaborou com a Polícia e respondeu a todas as perguntas feitas. "O depoimento foi tranqüilo e consistente", disse.
Huilder de Souza informou que, caso seja prorrogada a prisão temporária, ele vai dar entrada a um pedido de habeas corpus na Justiça Federal.
No sábado, os empresários prestaram depoimento à Polícia Federal, depois que 11 dos 17 suspeitos foram libertados no início da madrugada, após o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Clovis Barbosa Siqueira, ter negado o pedido da PF para que a prisão temporária fosse transformada em preventiva.
Lourenço Peixoto prestou depoimento durante três horas, mas não respondeu a nenhuma das perguntas feitas. O empresário usou o direito constitucional de permanecer em silêncio.
Jaisler Jabour de Alvarenga também prestou depoimento por cerca de cinco horas, mas também não falou.
O advogado de Alvarenga, Felipe Amadeo, reclamou da falta de acesso aos documentos do processo. De acordo com Amadeo, o empresário só deve falar depois que o advogado conseguir ter amplo acesso aos autos.
As informações são da Agência Brasil.
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